Palco Comédia do NOS Alive veste-se de amarelo e recebe EYers

Depois de uma primeira incursão como patrocinadora do NOS Alive em 2022, a EY está de volta ao Passeio Marítimo de Algés, entre os dias 6 e 8 de Julho.

Na base da decisão de voltar a este evento esteve o alcance dos objectivos que tinham sido determinados para o evento do ano passado, explicou à Marketeer Telma Franco, directora de Brand Marketing & Communications e Business Support Services da EY para Portugal, Angola e Moçambique.

«O dia de abertura do festival foi um verdadeiro dia da EY. Os colaboradores da EY Portugal puderam usufruir de tudo o que o festival proporciona e de um momento institucional em que, após dois anos de pandemia, juntámos a equipa toda para um Welcome EY no Palco Comédia, onde o nosso Country Managing partner, João Alves, teve oportunidade de agradecer a todos pelo esforço, a dedicação e os sucessos de um ano de trabalho.»

No primeiro dia o stand da EY foi exclusivo para os EYers. «Foram muitas as memórias que se criaram, muitos sorrisos, muita emoção e diversão, e, claro, muita música. No mesmo dia, juntámos também os Embaixadores EY nas nossas Universidades target para que pudessem viver o espírito EY ao vivo.» Nos restantes dias, a consultora juntou clientes e outros stakeholders no stand de maneira a reforçar relações num ambiente diferente do habitual.

Telma Franco salienta que sentiram nas interacções com os diferentes públicos o resultado de uma iniciativa com impacto, marcante, tendo sido muitas vezes referida à posteriori, em particular nas entrevistas de recrutamento.

E assim, passo a passo, o cinzento associado à consultoria vai ganhando cores, neste caso, sendo substituído pelo amarelo EY. «Este ano queremos estar ainda mais presentes no recinto, mais abertos ao público e, acima de tudo, dar a conhecer a EY aos festivaleiros e o seu propósito de construir um melhor mundo de negócios. Queremos que a comunidade do festival ajude a EY a continuar a criar impacto», conta a profissional

Em 2023 voltam a ter o encontro de quadros da empresa no recinto do NOS Alive? Quais as novidades deste ano?

Sim, o dia 7 de Julho é o dia da EY no Festival. Vamos voltar a juntar a equipa, cerca de 1500 colaboradores, no Palco Comédia, onde, para além do welcome do nosso Country Managing Partner, João Alves, lançaremos alguns desafios para a equipa ultrapassar. Não quero desvendar muito mais nesta altura, para não retirar o efeito surpresa. Acima de tudo, esperamos que os EYers se divirtam.

No final de mais um ano de trabalho intenso, este dia vai ser importante para celebramos juntos os nossos sucessos, usufruindo da música e do Festival, e continuarmos a criar memórias.

Há novamente dinâmicas pensadas para promover esta activação através dos embaixadores da marca em universidades?

Os embaixadores foram convidados a juntar-se aos EYers no dia EY, 7 de julho, e a usufruírem de toda a experiência como um EYer.

Este ano há uma dinâmica pensada em torno da Refood. Em que consiste e o que motivou esta associação?

A responsabilidade corporativa está bastante marcada no ADN da EY. O que fazemos diariamente tem um grande impacto nos nossos clientes, nas nossas pessoas e nas nossas comunidades.

Em 2019 foi criado um programa global o EY Ripples com o objectivo de causar um maior impacto social, oferecendo aos EYers a oportunidade de, através dos seus conhecimentos, das suas competências e experiências impactar positivamente as vidas de milhões de pessoas.

Temos uma ambição ousada: afectar positivamente mil milhões de vidas até 2030.

Em Portugal, neste ano fiscal (1 Julho de 2022 até agora) envolvemos cerca de 400 voluntários e impactámos mais de 165 mil vidas através de 16 iniciativas de apoio às novas gerações, a empreendedores de impacto social e de sustentabilidade ambiental.

Uma dessas iniciativas envolveu a Refood e um grupo de 66 voluntários EY, no Porto, que confeccionaram 200 refeições.

Neste espírito, pensámos em usar o NOS Alive como palco para uma acção que poderá inspirar uma onda de solidariedade e mudança, incentivando os festivaleiros a criarem uma ligação com o propósito da EY, através de um sorteio – Feed4Good – que inclui a doação de refeições diárias à Refood. À partida, a EY assegura logo um mínimo de 100 refeições por cada dia do festival. As restantes, vão contar com a iniciativa e participação dos festivaleiros.

De que forma será activada a marca no recinto para o público em geral?

Teremos equipas EY Sounds Good (promotores) no recinto que vão interagir com os festivaleiros, de forma que estes participem num desafio, que, ultrapassado, dá lugar à participação num sorteio.

Nesse sorteio saem sempre prémios: brindes, experiências no stand da EY e refeições que a EY terá de doar nesse dia à Refood. Não vamos entregar brindes aos festivaleiros no recinto, mas teremos algumas surpresas para quem participa no desafio.

O que é que o stand deste ano trará de diferente ao espaço?

O nosso stand deste ano estará mais aberto ao público, através da bancada exterior, o que proporcionará a quem nos visita uma vista privilegiada para o Palco NOS.

Teremos também um Slow Motion 360º, que permitirá criar vídeos para mais tarde recordar e partilha imediata nas redes sociais. Os que participarem na activação/sorteio no recinto, terão a possibilidade de usufruir de uma experiência no nosso stand. Dentro do stand, no dia da EY, vamos realizar o mesmo sorteio, que inclui a doação de refeições diárias à Refood, permitindo que os EYers continuem a viver o propósito da EY.

Numa altura em que muitos dos profissionais da EY continuam a trabalhar de forma remota, qual a importância destes encontros presenciais?

Ao longo do ano são criados eventos e dinâmicas que permitem que as equipas se encontrem. Estes eventos ou reuniões são importantes para criar conexões interpessoais e fortalecer relações que melhoram o ambiente de trabalho, mas também acabam por contribuir para uma maior colaboração e produtividade no trabalho remoto.

Reforçam o engagement, a motivação e a retenção de talento, assim como promovem o fortalecimento da cultura organizacional.

Texto de Maria João Lima

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