Optimus Alive renova estruturas
E na sua sétima edição, o Optimus Alive apresenta-se com uma arquitectura e cenografia totalmente renovadas. Um investimento da marca e do promotor – Everything is New (EIN) – para dar ao recinto e aos festivaleiros uma imagem coerente desde o pórtico de entrada até ao palco principal, passando pelo Optimus Clubbing ou pela zona de imprensa.
Num espaço com capacidade para 50 mil pessoas – e que, segundo Álvaro Covões, da EIN, estará novamente este ano «com casa cheia» – todas as estruturas foram então repensadas numa lógica de “reutilização, impacto e ritmo”. «As novas estruturas do Optimus Alive’13 reflectem uma nova forma de estar da Optimus no festival, garantindo uma nova e mais impactante experiência visual aos festivaleiros», confirma Hugo Figueiredo, director de Marketing Central da Optimus.
A começar, o pórtico de entrada terá uma cenografia inédita com a estrutura a partir de um cubo que se desmaterializa à medida que o público o percorre. No final, e ainda antes de entrar no recinto, ouvem-se os primeiros acordes de bandas que venceram o passatempo do Optimus Live Act.
O palco principal, ou Palco Optimus, terá também uma cenografia mais dinâmica muito baseada em efeitos de luz e em licras e telas laranjas. Melhorado foi também o Optimus Clubbing. Aqui, a decoração abrange o palco e a área superior da tenda, criando zonas de projecção especiais e espectáculos de luzes.
De cara nova estará a zona de convidados que conta este ano com uma fachada em licra laranja iluminada e um segundo piso constituído por avanços e recuos. Tem dois pisos exteriores com vista para o palco principal e contará com uma mega projecção que permitirá aos convidados interagir através dos telemóveis. Pela primeira vez, as bebidas e o catering terão aqui um custo simbólico, com o valor angariado a reverter na totalidade para as bolsas de investigação do Optimus Alive.
Por fim, melhorado e com um desenho diferente estará o press lounge.
Todo o projecto foi desenhado e concebido por uma equipa de designers e arquitectos da Feeders (http://www.feeders.pt), especialista neste tipo de intervenções.
Ainda segundo Hugo Figueiredo, esforço idêntico está a ser canalizado para tudo o que são activações no recinto. Como é o caso da instalação de uma zona de carregamento de telemóveis, que permitirá a que, num só local, estejam disponíveis 150 postos de carregamento seguro de equipamentos.
Por sua vez, os brindes assentam na ideia de oferecer apenas objectos que acrescentam valor a quem vai ao festival. «Serão úteis e diferentes todos os dias», garante.
Texto de M.ª João Vieira Pinto