«O que tem de acontecer é a responsabilização das big tech»
Os vídeos junto aos quais são exibidos anúncios publicitários em plataformas digitais não são escolhidos pelas marcas. Cabe ao algoritmo determinar se faz ou não sentido, mas, por vezes, a tecnologia falha. Fomos ouvir o que a Amnistia Internacional e o
YouTube têm a dizer.
Texto de Filipa Almeida
A 14 de Fevereiro, uma reportagem publicada online pelo “The Times” sugeria que o YouTube lucra com vídeos conspiracionistas ligados às vacinas contra a Covid-19, 5G ou misoginia, entre outros temas. A investigação levada a cabo pelo jornal britânico revelava que parte da receita da gigante tecnológica terá origem em anúncios que surgem junto a estes vídeos, sendo que as marcas e organizações responsáveis por esses mesmos anúncios não têm uma palavra a dizer sobre o tipo de conteúdos a que serão associados.
Para ler o artigo na íntegra consulte a edição de Março de 2022 da revista Marketeer.