O movimento da SEAT com o Vhils

Primeiro, em 2016, com o primeiro SUV, o Ateca. Agora, com o mais recente Arona. A SEAT apanhou boleia na Arte Urbana com Vhils e este está a ajudar a marca a comunicar no território.

Texto de M.ª João Vieira Pinto

O seu rosto mais visível são rostos. Enormes, em buracos explosivos que escamam paredes. Foram eles, os rostos de gente, que ajudaram Alexandre Farto a dar corpo a Vhils, em Portugal e no mundo. Mas o seu trabalho e trabalho vêm de muito antes. Quase desde que se lembra, ou de quando tinha 11 anos e começou a pintar comboios, no Seixal. Aos 13, conta, «já andava avidamente na rua», enredado nos graffiti. Assim como se lembra de ter uns 14 anos e desenhar, com Filipe Faísca, umas montras para a Hermès. Terá sido dos seus primeiros trabalhos com uma marca, a que se seguiram outras, muitas mais, entre ilustração para a TMN ou para a Who (agência de talentos).

Para ler o artigo na íntegra consulte a edição de Setembro de 2018 da revista Marketeer.

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