O mercado já conhece a nova ONI

Sem título_2Arrumada a casa e com um plano de investimento forte para os próximos três anos, a ONI está a encetar parcerias e a reforçar infra-estruturas. Vai melhorar a rede, casar sinergias com a Cabovisão e ainda antes do final do ano deverá apresentar uma solução móvel. A prazo, pode vir a ganhar maior dimensão… ou não andasse o Grupo Altice às compras no mercado português

 

Texto Maria João Vieira Pinto

Fotografia  Paulo Alexandrino

Quer fazer da ONI uma referência. E tem a certeza que está no caminho certo. Alexandre Filipe da Fonseca, 39 anos, é o novo CEO e está determinado em encetar uma nova vida na empresa de telecomunicações. Não só quer que ela cresça – no sector público estima que a quota de mercado chegue aos 20% no próximo ano -, como quer triplicar lucros até final de 2014. Mas, mais ainda, diz ser seu objectivo transformar a ONI «numa boa prática do ponto de vista das telecomunicações ». Por isso, e para já, foi buscar para a sua equipa pessoas com ambição, dinamismo e irreverência. Porque, é bem claro, quer «marcar uma nova linha de gestão não apenas na ONI mas também no mercado». Antes de tudo, começou por arrumar a casa, do ponto de vista de recursos humanos, processos e estratégias. Agora, com uma empresa sem dívidas e uma capacidade elevada de investimento – nem mais que 150 milhões de euros nos próximos três anos – garante que esta virá a ser uma referência no mercado empresarial de telecomunicações.

Para ler a entrevista na íntegra, consulte a edição de Novembro de 2013 da revista Marketeer.

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