O branding chegou à fruta

Para as marcas que procuram uma alternativa às canetas, porta-chaves e cadernos oferecidos em conferências e outros eventos corporativos, Danielle Baskin sugere fruta. A empreendedora norte-americana quer que as companhias apostem em brindes mais úteis – não é que uma caneta não seja útil, mas 40 talvez sejam demais.

Lyft, AT&T, Twitter e SoundCloud são algumas das marcas que já recorreram a esta solução, tendo oferecido aos clientes e parceiros abacates, ananases, pêssegos e até rabanetes com os logótipos das respectivas insígnias. Em vez de uma etiqueta, as peças de fruta apresentam os logos impressos, segundo revela a Fast Company.

Designada Branded Fruit, a empresa de Danielle Baskin – que também tem um negócio de capacetes para ciclistas – recebe pedidos semanais de marcas que querem oferecer algo comestível. Tem apenas cuidado para que as frutas escolhidas tenham algum tipo de casca por causa da tinta aplicada.

Apesar de os preços serem mais elevados do que os de uma t-shirt, por exemplo, Danielle Baskin descobriu que empresas de grandes dimensões estão dispostas a pagar: «Às vezes acho que devia aumentar os meus preços, mas também acho que é loucura gastar mais do que cinco dólares numa peça de fruta.»

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