NOS, MEO, Vodafone, Super Bock e Galp foram as marcas com mais retorno pelo patrocínio a festivais

As principais operadoras de telecomunicações preencheram o pódio das marcas com maior retorno financeiro associado aos patrocínios a festivais de música em Portugal em 2024.

De acordo com os dados da MediaMonitor, do Grupo Marktest, através da metodologia Brand Monitoring, a NOS foi a marca que alcançou o melhor registo, com um retorno financeiro estimado em mais de €30 milhões, a preço de tabela, na sequência das mais de três mil peças jornalísticas em que a operadora foi referida em contexto de festivais, nos primeiros oito meses do ano.

Nas posições seguintes, o estudo Brand Monitoring, da MediaMonitor, identifica a MEO e a Vodafone com retornos estimados em €20,2 milhões e €19 milhões, respetivamente.
O Top5 deste ranking fica completo com as duas únicas marcas que também conseguiram alcançar os dois dígitos de retorno financeiro pela sua associação a festivais de música: a Super Bock, com um retorno na ordem dos €18,2 milhões, e a Galp, com um retorno de €10,7 milhões, a preços de tabela.

Os dados da MediaMonitor refletem, no fundo, a maior exposição que estas marcas tiveram nos media por se associarem a festivais como naming sponsors – em casos como o NOS Alive, MEO Marés Vivas, Vodafone Paredes de Coura ou Super Bock Super Rock, entre outros – ou com naming de palcos, como foi o caso da Galp no Rock in Rio.
O Brand Monitoring da MediaMonitor identificou perto de 250 marcas que se associaram a festivais em Portugal, em 2024, tendo estas, na globalidade, obtido um retorno financeiro de mais de €134 milhões, a preços de tabela.

Além da NOS, MEO, Vodafone, Super Bock e Galp, o Top10 das marcas com maior retorno inclui o Crédito Agrícola, a Heineken, o Grupo Ageas Portugal, a Pepsi e a Sumol.
Na análise ao retorno gerado por cada festival, o Rock in Rio voltou a ser o evento dominante, com um retorno de mais de €83 milhões a preços de tabela, fruto das mais de 5 mil notícias publicadas. Nas posições seguintes surgem o NOS Alive, com um retorno de €34,8 milhões, e o Vodafone Paredes de Coura, com €21,7 milhões.

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