Nortada lança cursos para cervejeiros à distância
Cervejeiros amadores e profissionais são o público-alvo dos cursos que a Nortada e a Escola Superior de Cerveja e Malte (ESCM) estão a promover. A produtora de cerveja e a instituição de ensino brasileira juntaram-se para desenhar sete cursos que prometem transformar qualquer pessoa num mestre cervejeiro a partir de casa.
«É uma excelente oportunidade para desenvolver e dinamizar o movimento da cerveja artesanal em Portugal», afirma Pedro Mota, CEO da Cerveja Nortada. Em comunicado, o responsável sublinha que o consumo desta bebida ainda está muito concentrado nas marcas industriais e que «é essencial que cada vez se fale mais de cerveja e se perceba mais de cerveja, tanto ao nível dos consumidores como dos produtores».
Os novos cursos poderão ajudar a trilhar este caminho. Segundo Pedro Mota, trata-se de um passo importante para atrair mais pessoas para o mundo da produção de cerveja e para tornar os cervejeiros cada vez mais qualificados.
As inscrições para os cursos já estão abertas, sendo que todas as aulas serão realizadas online. Foram pensados conteúdos síncronos que permitem interagir em tempo real e tirar dúvidas com os formadores.
Tecnologia Cervejeira, Lúpulo, Água Cervejeira, Controlo de Qualidade na Produção de Cervejas, Elaboração de Receitas, Harmonização com Cervejas e Cervejeiro Caseiro são os cursos disponíveis.
Carlo Bressiani, director da ESCM, explica que foi a consolidação da cultura cervejeira e o interesse do mercado por conhecimento técnico que motivaram a expansão desta escola para Portugal. «A profissionalização é uma procura cada vez mais constante das cervejeiras em todo o mundo», adianta, indicando que a ESCM já recebeu alunos de mais de 20 países.
«A aliança com a Cerveja Nortada é fundamental para o relacionamento com o mercado, fornecendo uma logística mais assertiva e a oportunidade de uma experiência prática para os alunos. Estamos muito felizes porque entendemos que a qualidade do ensino, que é a nossa prioridade, está assegurada», conclui Carlo Bressiani.