Natixis Portugal “wants your brain”. Banco pretende contratar mais de 400 pessoas

O plano de recrutamento da Natixis Portugal para este ano é ambicioso: contratar mais de 400 colaboradores nas áreas de Banca, Finanças, Economia, Gestão, Direito e Tecnologias de Informação. Para chegar aos melhores talentos, o banco de investimento está a promover uma campanha de employer branding sob o mote “We Want Your Brain”.

O conceito criativo foi desenvolvido pela agência Legendary People + Ideas e tem como propósito dar resposta ao desafio lançado pela divisão portuguesa deste banco francês. Segundo é explicado em comunicado, a Natixis queria uma campanha que permitisse chegar aos melhores e mais exigentes profissionais.

«Desde cedo que a cultura da Natixis em Portugal se distinguiu por se assemelhar mais ao espírito de uma startup do que a uma empresa do sector da banca. A nossa missão é transformar a banca tradicional ao desenvolver soluções inovadoras para a Natixis em todo o mundo, pelo que foi fundamental para nós apostar numa campanha disruptiva, que ilustrasse quem realmente somos e o que podem esperar os novos talentos que se juntem à nossa equipa. A verdade é que queremos mesmo os melhores cérebros, aqueles que partilham do nosso mindset, vontade de aprender e ir mais longe», conta Nádia Leal Cruz, Communication and Marketing na Natixis em Portugal.

A campanha envolve também um microsite onde os candidatos podem conhecer a cultura do banco através de testemunhos de actuais colaboradores. Se estiverem interessados, podem também submeter a respectiva candidatura para uma das vagas disponíveis.

A campanha vai ser divulgada nas plataformas digitais, nomeadamente Instagram e LinkedIn – sendo que a Legendary já trabalhava estas duas redes sociais da Natixis desde 2019.

Diogo Pinheiro, managing partner da Legendary, considera que este é mais um projecto que traduz a essência da agência: «A criatividade aliada à performance. Pretendemos mostrar a nossa capacidade de alcançar resultados tangíveis em sectores de elevada exigência, que também podem (e devem) embarcar numa estratégia criativa e arriscar em tons de comunicação mais leves e desapegados à esfera institucional.»

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