MO volta a combater cancro da mama com t-shirts solidárias

Pelo terceiro ano consecutivo, a MO vai apoiar o Instituto Português de Oncologia (IPO) na prevenção do cancro da mama, criando t-shirts solidárias cujo parte do lucro reverte para essa entidade.

Através da acção solidária, que surge no mês internacional da prevenção do cancro da mama “Há causas que nos vestem bem”, cada t-shirt vendida resultará numa doação de três euros para o IPO. As t-shirts, disponíveis para homem, mulher e criança, são sustentáveis e made in Portugal, com desenho original da designer Joana Soares (Violeta Cor de Rosa).

O valor angariado será doado ao IPO do Porto, Coimbra e Lisboa. As duas anteriores edições da iniciativa angariaram mais de 43 mil euros para estas três delegações.

No mês internacional da prevenção do cancro da mama, esta ação da MO quer apoiar doentes e famílias, alertando para a necessidade da prevenção e para a importância do rastreio e do diagnóstico precoce.

«O cancro da mama é uma causa de todas as famílias, que são um núcleo fundamental no combate a esta doença. A luta contra o cancro não é uma luta individual, mas antes uma luta de todos aqueles que estão envolvidos na história de quem o trava na primeira pessoa. Também por isso, para envolver os mais próximos numa missão que nos coloca à prova e exige coragem máxima, decidimos este ano alargar a iniciativa do movimento rosa “Há causas que nos vestem bem” com t-shirts solidárias também para homem e criança», explica Diana Teixeira Pinto, directora de marketing e e-commerce da MO.

«A qualidade da prestação de cuidados de saúde no IPO do Porto, e na Clínica da Mama, é uma prioridade estratégica que assenta na garantia de elevados níveis de qualidade técnica e científica, mas também no humanismo e eficiência. Nesta conexão é igualmente importante, tal como esta campanha demonstra, a construção de um diálogo empático entre os diferentes interlocutores – profissionais, doentes, famílias e sociedade em geral – como um efeito positivo no tratamento dos doentes», afirma Joaquim Abreu, coordenador da Clínica da Mama do IPO do Porto.

Artigos relacionados