Meo tem um pedido a fazer: “Dê a cara por quem não pode”

“Dê a cara por quem não pode” é o mote da mais recente campanha da Meo. A operadora juntou-se à APAV, à GNR e à PSP para desenvolver uma acção de sensibilização relativamente ao facto de a quarentena ser uma ameaça para as vítimas de violência doméstica. Juntas, estas entidades pedem para que os portugueses não fiquem parados perante situações de violência sobre as quais tenham conhecimento.

O objectivo, frisa João Lázaro, presidente da APAV, é incentivar a participação cívica de todos e alertar para a urgência de uma sociedade sem violência. Alexandre Fonseca, presidente executivo da Altice Portugal, acrescenta que «este é um tema que a todos diz respeito e ao qual ninguém pode ficar indiferente». Segundo o mesmo responsável, a campanha visa dar voz a quem não consegue falar.

Com criatividade da agência Partners e produção da Casper Films, a campanha vai ser divulgada em televisão, imprensa, rádio e digital até ao próximo dia 24. Nos papéis principais encontram-se alguns dos embaixadores da Meo, como é o caso de Frederico Morais, Carolina Deslandes ou Bárbara Tinoco.

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