Melhores campanhas deste Natal? “Gosto de ser impactada sem esforço”, diz Catarina Pestana, diretora de comunicação do Grupo Visabeira

Tic tac, tic tac,… Já se contam os dias para o Natal e os anúncios desta quadra estão por todo o lado. A Marketeer quis saber quais os que mais marcam a quadra, por isso perguntou a vários profissionais da área. Catarina Pestana, diretora de comunicação do Grupo Visabeira, responde à Marketeer com duas campanhas que a impactaram e explica que esta é época para isso mesmo, para as campanhas fazerem rir ou chorar.

“O Ricardo Araújo Pereira queixou-se que as campanhas de perfumes no Natal estragam a sua tranquilidade. Rio-me. Rio-me com isso e choro com uma quantidade de outras campanhas nesta altura do ano. Sou o target certo para quando as marcas querem fazer rir e para quando querem fazer chorar”, começa por contar Catarina Pestana.

“No Natal, como já é tradição, é época de chorar. Por todas as razões, mas, se tivermos a bem com a vida, de chorar para manter a nossa tranquilidade. Choramos ao refletirmos e nos sentirmos parte da história que as campanhas de telecomunicações nos trazem nesta época festiva”, adianta a especialista em marketing.

Catarina Pestana afirma gostar “de ser impactada sem esforço, sem esforço de parte a parte”, sem esforço, nem esforço das marcas.

“Este ano, a nível nacional poderia destacar muitas campanhas, com muita qualidade, mas quero destacar uma estrangeira que me tocou mais a todos os níveis: ‘The Gifting Hour’, a campanha de Natal da John Lewis para este ano. Para além do excelente filme, traduz-nos um quotidiano simples, próximo e de uma forma absolutamente original, apetecível, verdadeira. E acho que o Natal também é um pouco isso: verdade”, destaca.

Sobre as campanhas a nível nacional, a campanha do Continente ganhou o seu selo de qualidade. “Gosto muito da simplicidade da ação do ‘Bolo-Rei partilha’. Acho que foi muito bem conseguida esta extensão da clássica campanha de Comunicação para o ponto de venda e em como esse mesmo conceito passa integralmente o conceito para o produto, que desafia o próprio consumidor, e o próprio consumo”, explica a profissional.

 

 

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