Marketing de Influência: o que fazer e o que evitar

À medida que o Marketing de Influência cresce que o número de novos influenciadores não dá sinais de abrandar, as marcas mostram-se mais abertas à ideia de fechar colaborações com estas figuras digitais. Além de garantirem que têm ao seu lado o parceiro ideal, as insígnias devem ter em mente outros aspectos, desde objectivos a métricas, passando pelo tipo de conteúdos.

A agência norte-americana de Marketing de Influência MediaKix criou uma lista com aquilo que se deve fazer e com os aspectos que se devem evitar. No que ao “sim” diz respeito, a agência aconselha as marcas a definirem KPIs específicos antes mesmo da campanha com o influenciador ser lançada. Também é crucial identificar a melhor rede social e os melhores canais para chegar ao público-alvo pretendido.

A lista de tarefas essenciais inclui ainda garantir que o influenciador escolhido está familiarizado com o produto e a marca que irá promover e oferecer-lhe liberdade criativa para pensar o conteúdo. Essa liberdade não deverá, no entanto, prejudicar a transparência da parceria, que deve ser devidamente assinalada: todos os conteúdos que resultem da colaboração devem estar identificados com patrocinados.

As marcas devem também ter em atenção, antecipadamente, a todos os passos da campanha e incluir o acompanhamento dos resultados da campanha no contrato. Assim que a colaboração tiver terminado, também será boa ideia reaproveitar os conteúdos gerados e dar-lhes um novo propósito.

Por outro lado, que erros devem as marcas evitar? A MediaKix aconselha a não lançar uma campanha sem saber o que se quer e sem ter uma estratégia estruturada. No mesmo sentido, não se deve escolher o influenciador parceiro apenas com base na sua categoria ou em métricas “de vaidade” – ou seja, muitos seguidores mas pouco engagement, por exemplo.

Seleccionar os influenciadores primeiro e só depois decidir os KPIs é outro erro a evitar, bem como um foco exclusivo na quantidade (por oposição à qualidade). Inundar a audiência de incentivos à acção (CTA) também é desaconselhado.

Por fim, desistir de um cálculo adequando do retorno do investimento e centrar todas as atenções nos resultados errados (que nada têm a ver com os objectivos traçados) são os erros que concluem a lista da MediaKix.

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