Lisboetas gastaram quase 53 mil euros em pedidos na Glovo e houve até quem gastasse mais de 2.700 numa única compra

Com o fim do ano a aproximar-se, a Glovo lança os dados mais interessantes dos últimos 12 meses. Dos produtos mais pedidos ao dinheiro gasto na aplicação, a plataforma revela os números no sentido de encontrar a melhor solução para as necessidades de todos os que usam a Glovo.

Por exemplo, sabia que um utilizador de Lisboa fez em média 1.161 pedidos este ano? No total, foram gastos 52.997.92 euros, ou seja, uma média de 3,18 pedidos diários.

E para quem acha que as plataformas digitais se destinam apenas a pedidos de refeições, um utilizador de Lisboa efetuou uma compra na Fnac, através da Glovo, no valor de 2.719 euros. Um outro utilizador de Lisboa efetuou um pedido de 168 produtos junto do Pingo Doce – provavelmente as compras do mês.

Outro dado interessante é que sábado é o dia da semana com maior atividade, com um terço do total registado na plataforma. Curiosamente, o dia do ano que regista mais pedidos foi uma sexta-feira, 1 de novembro, seguido do fim de semana de 5 e 6 de outubro. Quanto à hora preferida, as 19h00 lideram, com o período até às 21h00 a registar mais pedidos; segue-se a hora de almoço, entre as 12h00 e as 14h00. Já o minuto dourado deste ano deu-se às 19h53, de 28 de junho, ao registar 183 pedidos, ou seja, 3 por segundo.

O Glovo Prime é outro conceito a merecer especial atenção. Desde logo, pelo forte aumento nos seus subscritores, de mais 30%, quando comparado com 2023, o que resultou num aumento de pedidos destes subscritores muito similar.

A restauração é “sempre um must” no que diz respeito aos produtos disponibilizados pela Glovo. Quanto ao total de pratos consumidos, os hambúrgueres lideram, seguidos dos nuggets, e das pizzas a completar o pódio. Os kebabs, pastas, sushi, batatas fritas e francesinhas fecham o Top 8.

Ou seja, quem pensa em pesquisar os melhores restaurantes na plataforma da Glovo, associa, também, as cozinhas mais famosas do mundo. E este ano a liderança está na América, através dos seus hambúrgueres e cachorros-quentes. Outros pratos muito procurados são os italianos.

Já a comida portuguesa encontra-se em quarto lugar no ranking. Face a 2023, a cozinha nacional cresceu 51% muito à custa das francesinhas, do fiel amigo bacalhau e dos pastéis de nata. Destaque, ainda, para o Médio Oriente, com os kebab, burek ou shawarma. Nota especial para a alimentação saudável: pokes e saladas são cada vez mais uma alternativa real para quem procura um estilo de vida saudável ou sustentável.

Para lá da restauração, a Glovo também registou uma crescente procura por utilizadores que desejam fazer as compras de produtos de fruta, legumes, eletrónica ou materiais para escritório.

O pico destes pedidos dá-se entre as 18h00 e as 20h00. Se falarmos nos produtos mais consumidos, as bananas lideram, seguidas dos ovos Classe M e leite meio gordo. Se seguirmos o Top 10, a lista segue com o pão de forma com côdea, fiambre da pá, bifes de frango, papel higiénico, água de nascente, morangos e clementinas.

A liderança por categoria está no lado dos frutos e vegetais, cuja procura aumentou 160% este ano, seguindo-se os produtos orgânicos e bio, que cresceram 70%. O segmento de talho e charcutaria subiu 63%, enquanto os pedidos de gelados tiveram um incremento de 48%.

Já no retalho, destaque para a eletrónica, com aumento, em especial, na Black Friday; para os produtos destinados aos animais de estimação, com um crescimento de 80%, e o segmento de papelaria e escritório com uma evolução de 48%, centrado na época de regresso às aulas.

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