Lembra-se dos chocolates em forma de sombrinha da Regina? Vêm aí novidades
“Sai da Tua Zona de Desconforto” é a campanha que a marca dos icónicos chocolates Regina lança este mês. A marca aconselha a “aproveitar o potencial para ficar à sombrinha” ou “colher os frutos do descanso”.
Os chocolates com formato de chapéu de chuva fizeram, durante décadas, as delícias das crianças portuguesas. Agora, a Regina traz de volta este ícone de uma geração para protagonizarem uma nova campanha de publicidade. O Regina Clássico, as sombrinhas de chocolate e o Regina Ananás vão “sair à rua”.
A marca que, no ano passado mudou de imagem, estreita agora laços com os consumidores ao destacar alguns dos produtos mais icónicos.
Neste início de estação, a Regina sublinha a importância de “acalmar o ritmo frenético do quotidiano” e de tirar os consumidores da “sua zona de desconforto”.
As palavras são de Francisco Pinho da Costa, Marketing Manager da Imperial, que adianta que “a campanha de rebranding lançada no ano passado teve um impacto muito positivo. Por isso mesmo, e porque a Regina é uma marca de todos e de todos os dias, faz todo o sentido voltar a reforçar este laço junto dos nossos consumidores. É importante mostrar-lhes que os nossos produtos icónicos podem ser a resposta para abrandar e saborear um momento relaxado de partilha entre amigos ou família”.
A estratégia da ação integra novos outdoors de Norte a Sul do país, redes sociais – na página oficial da marca @chocolatesregina – e ainda influenciadores.
Helena Coelho, Joana Marques ou Inês Faria são algumas dos criadores de conteúdo que vão “sair da zona de desconforto” com a Regina e destacar produtos icónicos da marca, que são bem conhecidos dos portugueses e têm atravessado gerações.
O responsável de Marketing das marcas da Imperial lembra ainda que “a marca apresenta um posicionamento de destaque no canal de impulso e de tabletes, amêndoas e figuras” e que “apesar dos quase 100 anos, a Regina tem conseguido manter-se atual, alinhando os seus produtos às necessidades e expectativas dos consumidores”.