Kabrio é a nova agência de Marketing de Influência

Andreia Amaro, ex-directora de Contas 360 do Grupo WAT, e Ricardo Martins Pereira, fundador da NiT e da Magg, juntaram-se para criar uma nova agência de Marketing de Influência. Chama-se Kabrio e conta com Isabel Silva como uma das primeiras clientes.

A apresentadora da TVI, que recentemente inaugurou também uma rubrica na Rádio Comercial, elegeu a Kabrio para assegurar a gestão da sua carreira e comunicação digital. A parceria teve início no mês passado.

«Estou numa fase em que pretendo apostar, ainda mais, e optimizar a minha presença e comunicação digital, estreitando, deste modo, a relação com as marcas. Pretendo manter uma imagem e comunicação coerentes e consistentes e a Kabrio pareceu-me, pelo seu posicionamento e know-how, a melhor agência para me representar», explica Isabel Silva, em comunicado.

A Isabel Silva juntam-se os actores Soraia Tavares e Igor Regalla e, ainda, a comediante e repórter do programa “5 para a Meia-Noite” Mónica Vale de Gato. Andreia Amaro, directora executiva da agência, conta que o objectivo é aumentar a rede de influenciadores em, pelo menos, 50% até ao final no ano. O plano passa ainda por atingir um volume de facturação na ordem dos 50 mil euros.

«Acreditamos que será a nossa forma diferente de trabalhar que nos trará negócio, o que oferecemos aos nossos influenciadores e que vai muito além da negociação de parcerias ou do acompanhamento a eventos. Esperamos que a Kabrio consiga acrescentar valor a esta área do Marketing de Influência, que cresce a um ritmo elevado, e consiga oferecer algo de diferente comparativamente a outras agências no mercado», conclui a responsável, em comunicado.

Ricardo Martins Pereira, estratega digital, acrescenta que a estratégia da Kabrio passa por contribuir também para a criação de conteúdos: «O foco primordial das agências ainda é o de fechar negócios. A responsabilidade da criação do conteúdo fica quase em exclusivo nas mãos dos influenciadores. E o resultado final, muitas vezes, não é o melhor porque é uma cabeça a pensar, duas mãos a executar e um rosto ou corpo a servir de modelo. E, quanto a nós, este processo está errado.»

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