Joalharia portuguesa ruma à Web 3.0 com a Wonther

Em 2022, a Wother tornava-se a primeira marca portuguesa de joalharia a lançar uma colecção de NFTs e possibilitou a realização de pagamentos em cripto moeda no seu website em colaboração com a plataforma UTrust. Este ano, a insígnia quer apostar em levar a joalharia portuguesa para a nova internet descentralizada, conhecida como Web 3.0.

O objectivo da marca é criar um mundo físico da joalharia que se encontra intrinsecamente ligado ao mundo digital, mas de forma descentralizada, ou seja, cada pessoa será proprietária da sua peça física, sendo que também poderá possuir um certificado digital da sua peça.

Cada edição especial criada pela Wonther será acompanhada de um certificado digital de autenticidade (NFT – Non Fungible Token) que poderá ser transferida para a carteira digital (wallet) do cliente. Este processo garante um número de série único para cada peça, bem como uma garantia da sua autenticidade. Existe também a possibilidade de exibir a jóia em redes sociais como o Twitter e, futuramente, o Instagram, uma vez que as redes sociais Meta têm vindo a disponibilizar a funcionalidade que permite a criação, venda e exibição de NFTs nos perfis.

«A Web 3.0 dá-nos a possibilidade de sermos donos do que possuímos fisicamente, de forma digital. Afinal de contas, passamos grande parte do nosso tempo num mundo digital. O futuro vem cada vez mais reforçar esta realidade e nós orgulhamo-nos de fazer parte das marcas pioneiras que compreendem esta nova dinâmica», afirma, em comunicado, Olga Kassian, fundadora da Wonther.

Artigos relacionados