IKEA revela o que está a mudar na casa dos portugueses
Em Portugal, 16% das pessoas sente que a ligação Wi-Fi em casa é mais importante do que o espaço social. A conclusão é de um estudo da IKEA, segundo o qual fenómenos sociais como sustentabilidade, digitalização e urbanização estão a impactar a forma como vivemos e nos relacionamos uns com os outros, incluindo no lar.
«Enquanto especialistas na vida em casa, procuramos compreender a influência das macrotendências no nosso dia-a-dia e, através desse conhecimento, desenvolver soluções de design e decoração cada vez mais relevantes e acessíveis à maioria das pessoas», explica Cláudia Domingues, directora de Comunicação e Sustentabilidade da IKEA Portugal.
Tendo estas tendências em mente, a IKEA desenhou novas colecções que procuram responder às mudanças de hábitos verificadas. Por um lado, no que concerne a digitalização, a marca desenvolveu a Symfonisk, colecção disponível a partir de Agosto que convida os portugueses a decorar as suas casas… com som.
Fruto de uma parceria com a Sonos, as novas peças tem como objectivo oferecer som de excelente qualidade a preços acessíveis, ao mesmo tempo que complementam a decoração das casas. Há, por exemplo, uma coluna Wi-Fi que também ser de prateleira, além de um candeeiro que toca música.
Passando para a tendência da urbanização, a IKEA desenvolveu a Ombyte, colecção limitada (disponível a partir do próximo mês) repleta de cores, texturas e padrões. Segundo a insígnia sueca, é um reflexo de como podemos trazer a criatividade para a casa, que é cada vez mais fluída.
Mais tarde, em Novembro, chegará a Markerad, criada em parceria com Virgil Abloh, director Criativo da Louis Vuitton. Este será “um statement de design a preços acessíveis”, promete a IKEA, pensado para casas mais pequenas.
Por fim, no campo da sustentabilidade a aposta vai para soluções que ajudem a poupar água e luz, além de reduzir o desperdício, por preços mais baixos do que o habitual. Esta é uma questão especialmente importante tendo em conta que 29% dos portugueses afirma não ter disponibilidade para pagar mais por produtos amigos do ambiente.
Também neste sentido, até ao fim do próximo ano, todo o algodão e madeira da IKEA serão provenientes de fontes mais responsáveis. A marca compromete-se também a deixar de vender artigos de plástico de utilização única e a optar por poliéster reciclado.
Até 2030, a IKEA pretende também que sejam utilizados somente materiais reciclados e/ou renováveis em todos os artigos para a casa.