Havaianas chega ao Fortnite para estar mais próxima dos gamers

A Havaianas quer ser a marca de todas as pessoas, incluindo os amantes de videojogos. Para isso, decidiu recorrer ao Fortnite: a marca de chinelos criou o seu próprio mapa no jogo, a Havaianas Summer Island, que pode ser visitado por jogadores de todo o Mundo.

Desenvolvido pela agência Cheil em parceria com Alan ‘Shinohara’ Garcia e Mateus ‘Derponce’ Yoshitani – nomes sonantes neste universo devido às suas produções no Fortnite –, o mapa especial da Havaianas pode ser acedido já a partir de hoje, através do código 6301-8935-3098.

«A Havaianas teve a grande ideia de usar o seu Modo Criativo para se encaixar no universo de Fortnite, permitindo aos fãs elevar a imaginação aos níveis máximos e criar assim a melhor experiência possível para jogadores de todo o mundo», comenta Alan Shinohara. Segundo o responsável, tudo começou com a ideia de criar uma ilha gigante com a forma de um chinelo e separá-la em três cenários que reflectissem as características dos países onde vão ser lançados novos modelos.

É que, além do mapa especial, a colaboração com o Fortnite envolve também uma colecção especial com elementos do jogo, como a Picareta de Lhama Unicórnio ou o Battle Bus.

«A indústria de jogos online é a segunda maior do mundo no segmento de entretenimento. A Havaianas é uma marca que já comunica com este público há algum tempo, por meio de outras parcerias de licenciamento como Naruto, Mario Bros, Minecraft e Star Wars. Acreditamos que, assim como aconteceu com essas outras parcerias, a de Fortnite com a Havaianas será um grande sucesso», afirma Fefa Romano, CMO da Alpargatas.

Douglas Santos, da Cheil Gaming, explica ainda que o processo de desenvolvimento de todo o projecto tinha como objectivo fortalecer a ligação entre a marca e o público gamer, embora esse propósito acarretasse alguns desafios: «Perguntámo-nos como combinar uma marca outdoor e divertida com um ambiente de mercado que trabalha com códigos, ambientes internos e fala de competitividade.»

A resposta passou por celebrar essas diferenças e entrar no próprio jogo «com um raciocínio que funciona para ambos», explica Douglas Santos.

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