Glovo revela curiosidades da app. Um dos utilizadores mais recorrentes já gastou quase 90 mil euros

A Glovo Portugal celebra o seu quinto aniversário em Portugal. Em 2017, a empresa tinha uma pequena equipa de quatro pessoas, com 30 parceiros, numa única cidade. Ao longo deste tempo, a plataforma passou de receber pedidos maioritariamente de pizza e sushi através do telefone para estar disponível em mais de 150 localidades, trabalhar com dez mil parceiros e empregar cerca de 150 colaboradores.

Em cinco anos muita coisa pode acontecer e a Glovo partilha algumas das histórias que marcaram o seu percurso em território nacional – das encomendas de produtos improváveis, a pedidos inesperados.

A encomenda mais cara realizada desde 2017 foi um smartphone, o Samsung Galaxy Z Fold4 5G – 256GB – Phantom Black, através da parceria com a FNAC, por 1.859,99 euros. Pelo contrário, a encomenda com valor mais baixo foi feita através do Glovo Express, uma cenoura, que não custou mais que dez cêntimos.

O top três dos utilizadores mais recorrentes coloca o primeiro classificado à beira dos três mil pedidos, mais concretamente 2.999, com pedidos a rondar os 74,5 mil euros. Um pouco mais parco na quantidade, o segundo classificado tem cerca de dois mil pedidos, mas, curiosamente, com uma despesa total bem superior, praticamente 90 mil euros. A fechar o pódio, o terceiro lugar fica para um cliente com cerca de 1.800 pedidos, também mais comedido nos gastos, à volta dos 31,5 mil euros.

E no que toca à óptica de responsabilidade social, a colaboração da Glovo com a Refood permitiu entregar mais de 15 mil pedidos em cinco cidades de Norte a Sul do País durante os últimos dois anos. Já na componente ambiental, 90% das encomendas são entregues em embalagens sustentáveis, num esforço para impactar o menos possível o planeta.

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