Fashion Night Out enche ruas e lojas de Lisboa
Passadeiras vermelhas, fotógrafos, montras vivas, dj´s, violoncelos… foram apenas alguns dos protagonistas que abrilhantaram a Fashion Night Out que decorreu ontem em Lisboa, entre as 19h e a meia-noite. O evento promovido pela revista Vogue é uma iniciativa internacional que se estreou no ano passado em várias cidades do mundo em simultâneo, com o objectivo de atrair consumidores às lojas. Lisboa recebeu este ano pela primeira vez a iniciativa, que se realizará hoje em Nova Iorque.
As ruas do Chiado, Castilho e da Avenida da Liberdade, em Lisboa, encheram-se de pessoas de todas as idades, nacionalidades e estilos de moda. Cheias também estiveram as lojas e algumas exibiam filas para pagamento.
Foram 90 as lojas que aderirem ao evento e que se vestiram a rigor para esta noite, com as mais variadas iniciativas. Na loja Carolina Herrera na Avenida da Liberdade quem entrou com os lábios pintados de vermelho ganhou um mini-perfume da estilista. Ainda na Avenida da Liberdade, a Fashion Clinic sorteou dois pares de sapatos das marcas Louboutin e Gucci, a duas clientes que efectuaram compras e esperaram pelo sorteio às 23h30.
Estas foram apenas algumas das iniciativas dos 90 lojistas que participarem na Fashion Night Out.
No Chiado, a loja Benetton dava as boas-vindas ao som de um violoncelo e convidava a degustar um vinho branco, enquanto se via a nova colecção. No último andar, a Fabrica apresentava (e apresenta) uma colecção de capas originais para a revista Vogue, interpretada e criada por jovens criativos da Fabrica e alguns convidados.
Na loja em frente, a Sisley dava música a quem entrasse. Alguns metros rua abaixo, a loja da Hugo Boss competia no nível de decibéis com um saxofonista que se alinhava ao som de um Dj. Lá dentro ainda se podia saborear uma vodka a gosto. Continuando a descer a rua Garret, a Gardénia exibia-se com manequins reais nas suas montras, já a festa era exclusiva para quem comprasse artigos da loja. A ideia da montra viva era seguida pela Bershka, mas deixava o tom sensual para recriar uma história viva.