Farmacêuticas: a revolução anunciada do e-commerce

Ainda numa fase muito embrionária em Portugal, mas com condições para crescer, o comércio electrónico deverá revolucionar por completo a indústria farmacêutica. O potencial e impacto do e-commerce estiveram, por isso, em destaque no mais recente pequeno-almoço debate do sector.

Texto de Daniel Almeida

Foto de Paulo Alexandrino

A indústria farmacêutica será das que mais tem resistido à entrada do e-commerce, talvez por se tratar de um sector mais conservador e altamente regulamentado, com uma cadeia de valor diversificada e característica. Ao contrário do que acontece ao nível laboratorial, onde a transformação digital há muito se assumiu como um dos motores da investigação e desenvolvimento de novos medicamentos, pelo menos no mercado português, ainda continua a respeitar, grosso modo, um processo tradicional, de levantamento físico no ponto de venda (farmácias e parafarmácias). Este paradigma deverá, contudo, alterar-se num futuro próximo.

Esta foi uma das conclusões do pequeno-almoço debate realizado no Hotel Dom Pedro, em Lisboa, com a participação de Manuel Correia (Bial), Paula Pereira da Silva (Jaba Recordati) e Sofia Freire (Angelini).

Para ler o artigo na íntegra consulte a edição de Novembro de 2019 da revista Marketeer.

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