Conheça as 5 previsões (dramáticas) da IA para 2025

O ano de 2025 ainda agora começou, e temos pela frente dias que serão repletos de novidades, novidades e mudanças. Embora saibamos que certas coisas vão acontecer, ou pelo menos estão programadas para acontecer, a verdade é que temos pela frente 12 meses em que podem acontecer uma infinidade de coisas que não poderíamos esperar.

Como ninguém consegue ler o futuro, ou pelo menos saber com toda a certeza o que vai acontecer este ano, decidimos recorrer à Inteligência Artificial com o objetivo de conhecer algumas das suas previsões para 2025. Obviamente, isto está longe da realidade, pois são ideias que a IA desenvolveu a partir de notícias e acontecimentos ocorridos até à data, pelo que as suas previsões podem ser as mesmas de outras pessoas.

O site espanhol El Economista, decidiu pedir ao ChatGPT as suas previsões, e o resultado foi este:

Previsões para 2025 de acordo com a IA

O surgimento de uma pandemia ainda mais mortífera e destrutiva que a Covid-19

Apesar dos avanços na saúde pública e na tecnologia médica, em 2025 poderemos enfrentar uma pandemia global ainda mais mortífera do que a Covid-19. Um vírus de rápida propagação, resistente aos tratamentos e com elevada taxa de mortalidade poderá atingir o mundo. Novas variantes de vírus ou doenças emergentes, juntamente com a falta de preparação e respostas tardias por parte dos governos, criariam o caos. As economias entrariam novamente em colapso, as restrições à liberdade intensificar-se-iam e a sociedade sofreria um revés em termos de avanços sociais e científicos.

Uma guerra nuclear ou guerra em grande escala entre grandes potências

Num cenário dramático, o mundo poderá estar à beira de um conflito de guerra global em 2025. A tensão geopolítica entre potências como os Estados Unidos, a China, a Rússia e outras nações nucleares poderá evoluir para um confronto direto. A utilização de armas nucleares, embora impensável, poderá tornar-se uma realidade à medida que as disputas territoriais, os recursos naturais e as diferenças ideológicas atingirem o seu auge. As consequências seriam devastadoras: milhões de vidas perdidas, deslocações maciças e um mundo marcado pela ruína económica e social.

Desastres naturais catastróficos devido a alterações climáticas descontroladas

Até 2025, as alterações climáticas poderão ter atingido um nível de irreversibilidade tal que resultarão em catástrofes naturais extremas numa escala nunca antes vista. Furacões mais fortes, incêndios florestais maciços, ondas de calor insuportáveis, inundações globais e secas devastadoras atingiriam vários continentes. As consequências destas catástrofes obrigariam milhões de pessoas a migrar, provocando uma crise humanitária em todo o mundo.

O colapso da Internet e a fragmentação digital global

Em 2025, poderemos enfrentar o colapso da Internet tal como a conhecemos hoje, desencadeado por uma série de acontecimentos catastróficos. Poderá ser causada por um ataque cibernético massivo, talvez patrocinado por governos ou intervenientes não estatais, que destrua infraestruturas essenciais da rede global, como servidores, cabos submarinos ou sistemas de comunicação por satélite. Isto geraria o caos global: os bancos, os governos, as empresas e os cidadãos seriam desligados dos serviços básicos e as economias de todo o mundo entrariam em crise.

Além disso, devido à crescente tensão entre potências globais, a Internet poderá fragmentar-se em “Internets nacionais”, onde cada país (ou mesmo regiões dentro dos países) constrói a sua própria versão controlada e censurada do espaço digital. Isto criaria uma «Grande Firewall» digital, dividindo ainda mais a sociedade global, com consequências económicas, políticas e sociais imprevisíveis.

O desaparecimento das democracias em favor de regimes autoritários globais

Até 2025, a ascensão do populismo e da política autoritária poderá transformar o panorama político global. Em muitas democracias, os governos autoritários tomariam o poder, eliminando os direitos civis, censurando os meios de comunicação social e reprimindo a oposição. Esta mudança pode ser impulsionada pelo medo, pela insegurança económica e social e pelo controlo da informação. A extrema polarização e a manipulação da opinião pública seriam as principais armas dos novos ditadores.

 

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