“Escolhi um tipo de humor mais explosivo”, conta Fábio Porchat sobre a campanha de Natal do Intermarché

CampanhasEntrevista
Maria João Lima
12/11/2025
19:35
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Maria Joao Lima
12/11/2025
19:35


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“No Intermarché, o Natal é Coisa Séria.” É esta a assinatura da campanha criada pela Havas, produzida pela More Maria e protagonizada pelo humorista Fábio Porchat para assinalar a época de Natal no Intermarché. Trata-se da primeira participação do humorista brasileiro numa campanha publicitária portuguesa.

A campanha dá continuidade à história da já conhecida família do Intermarché, que tem acompanhado os portugueses em vários momentos do ano. Desta vez, a família recebe uma visita muito especial: o primo do Brasil, interpretado por Fábio Porchat, que chega decidido a levar o Natal para outro nível. Com a sua energia característica e um olhar exigente sobre as tradições, o primo torna-se uma espécie de “guardião do Natal”, incentivando todos a fazer um upgrade às celebrações.

No âmbito desta campanha de Natal, a Marketeer conversou com Fábio Porchat que se confessou um fã do Natal e da ideia da campanha de colocar como protagonista da mesma um comediante que leva o Natal a sério.

Como foi o convite para participar nesta campanha de Natal e o que o motivou a aceitar colaborar com esta marca?

Fiquei muito feliz de poder participar da campanha de Natal, primeiro porque eu adoro Natal. Eu sou a pessoa da minha família que puxa pelo Natal, que dá presente. Na minha casa sempre a gente contratava um Papai Noel, que vinha para “assustar” as crianças. É uma coisa que está realmente ligada a mim. Então, fiquei muito feliz com o convite, a possibilidade de estar fazendo minha primeira campanha em Portugal e logo para uma marca tão forte e tão potente, e que pensou numa ideia tão divertida.

Como foi o processo de trabalho com a equipa da marca?

Quando o guião chegou para mim, ele já chegou redondo. Ele já chegou muito pensado para mim, então isso é muito bom, quando a campanha é escrita para uma pessoa, porque daí ela já vem muito certinha. Então, o processo foi muito leve e rápido, porque ele já chegou como o primo brasileiro que vem de fora e que é aquele primo que leva tudo a sério. A ideia da campanha também é boa! Um comediante que leva o Natal a sério!

O que espera que o público sinta ou retenha ao ver esta campanha?

Eu acho que o público vai se divertir, vai rir, vai gostar, vai se identificar, porque as pessoas também levam o Natal a sério. E acho que no fim das contas é um pouco isso, claro, é para dar risada, é para ser leve, mas é para saber que no Natal a gente se envolve. As pessoas gostam do Natal.

Que tipo de humor escolheu para esta campanha — mais emocional, satírico, absurdo? E porquê?

Eu escolhi um tipo de humor mais explosivo, é bem com a minha cara mesmo, que usa braço, usa mão, tem uma coisa de um humor sacaneando quem está ali em volta. E eu acho que isso pode ser muito interessante, para tornar a campanha de Natal além de muito atractiva, muito divertida também.

Texto de Maria João Lima

*A jornalista escreve segundo o Antigo Acordo Ortográfico

 




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