Emojis ajudam associações e refugiados a comunicar quando a língua é um entrave
Numa altura em que diversos países da Europa acolhem milhares de refugiados vindos da Ucrânia, mas não só, a língua pode ser um entrave a uma comunicação fluida e rápida entre quem quer ajudar e quem precisa de ser ajudado.
A pensar nisto, as associações francesas France Terre d’Asile e Watizat adoptaram a linguagem universal dos emojis, ultrapassando os obstáculos linguísticos com recurso a figuras entendidas por quase toda a gente.
Em colaboração com a agência TBWA/Paris, as organizações estabeleceram uma linha de emergência grátis – The 505 – para responder às necessidades daqueles que fogem da guerra, da pobreza e de desastres naturais.
O serviço prevê ainda a comunicação através do WhatsApp: as pessoas podem pedir uma refeição, roupa ou um simples duche através do emoji que melhor representa aquilo que pretendem.