EDP foi sinónimo de arte no Nos Alive

A EDP quis mostrar que nem só de música vive o Nos Alive e apresentou várias formas artísticas aos festivaleiros que estiveram nos passados dias 7, 8 e 9, no Passeio Marítimo de Algés. Uma das principais apostas da energética passou por mostrar ao público, em primeira mão, como será o MAAT – Museu de Arte, Arquitectura e Tecnologia, com inauguração marcada para Outubro.

A Rua EDP, também uma estreia no Nos Alive, recebeu uma espécie de antestreia virtual do novo museu, através da qual os visitantes puderam conhecer o MAAT com recurso a óculos 3D. Mesmo ao lado estava a Central Tejo – nova designação do Museu da Electricidade -, onde era possível tirar fotos originais com a ajuda de feixes de luz.

Também não faltaram iniciativas no campo da dança. Além da animação no stand da EDP, com vista para o Palco Nos, a marca decidiu levar a dança também ao novo palco do festival, o EDP Fado Café. Até à meia-noite o espaço era dedicado ao fado, mas ao começar um novo dia os slows tomavam conta da pista.

A música, claro, também esteve presente. Além do novo palco a que deu nome, a EDP foi também a responsável pela realização do concurso de bandas de garagem que levou um nome português e outro brasileiro ao Nos Alive. Os vencedores do EDP Live Bands tiveram a oportunidade de tocar para milhares de pessoas. “Porque arte sem artistas e a criatividade é fonte essencial de inovação e progresso num mundo cada vez mais sem fronteiras entre arte e ciência/tecnologia”, explica a EDP em comunicado.

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