Edenred: Promover a saúde dos colaboradores
Dúvidas houvesse sobre a importância de proteger e promover o bem-estar dos colaboradores a todo o momento, bastaria uma pesquisa pelos estudos mais recentes para dissipá-las. Exemplo disso é a edição de 2023 do Human Capital Trends, da Deloitte, que evidencia o relevante papel social que as empresas têm de desempenhar internamente para prosperar e contribuir para um futuro melhor. É uma questão de responsabilidade, mas também de competitividade e produtividade.
Num mercado de trabalho com escassez de talento e onde a concorrência é cada vez maior, cuidar dos colaboradores é um factor que contribui para fortalecer o employer branding e melhorar a atractividade das empresas. Sobretudo porque, na era pós-pandemia, as pessoas estão mais investidas no seu bem-estar. Com um conjunto de novas exigências e expectativas em relação às organizações para as quais trabalham, os colaboradores sentir-se-ão mais felizes, motivados e comprometidos com uma empresa que se preocupe genuinamente consigo. E uma melhor saúde e um maior ânimo repercutem-se directamente na produtividade, naquela que é uma das principais preocupações das empresas portuguesas.
De acordo com uma análise do Centro de Competências da Administração Pública (PlanApp), divulgada em Abril, a produtividade do trabalho em Portugal praticamente estagnou na última década. Comparando a produtividade da empresa mediana, Portugal ocupa mesmo a 13.ª posição num total de 16 países analisados, evidenciando-se a necessidade de implementar políticas que ajudem a estimular a produtividade. Com a saúde a reflectir-se directamente nas taxas de absentismo e presentismo – estar fisicamente a trabalhar, mas não conseguir produzir –, é crucial que as empresas sejam agentes activos na promoção da saúde dos seus colaboradores. Mas como fazê-lo?
Não se trata apenas de garantir o cumprimento das normas de saúde e segurança no trabalho ou de oferecer um seguro de saúde. É, mais do que isso, fomentar os hábitos saudáveis e assegurar que os colaboradores têm, de facto, poder de compra para se alimentarem de forma nutritiva e liquidez para acederem a todos os bens e serviços de que possam necessitar para cuidar da sua saúde.
Neste contexto, os vales sociais têm um papel muito relevante. Por estarem associados a benefícios fiscais – para empresas e colaboradores –, aumentam o poder de compra e a liquidez. Além disso, e uma vez que se destinam à utilização em redes específicas, permitem alocar uma verba para um determinado fim. A atribuição do subsídio de refeição através do cartão de refeição, certificando que o montante é gasto no sector da alimentação, é um exemplo. Mas é também possível fazê-lo para a saúde.
Soluções como o Edenred Flexível conferem liquidez ao colaborador para suportar despesas em hospitais, clínicas, farmácias, clínicas dentárias, fisioterapia, medicinas alternativas, ópticas, entre muitas outras. Fácil de gerir, esta solução confere ainda liberdade e privacidade aos colaboradores sobre como e onde usar o seu benefício, enquanto viabiliza a desburocratização de procedimentos nas empresas, que podem escolher a regularidade e montantes a atribuir a cada colaborador.
Os vales sociais assumem-se, assim, como um instrumento de excelência para ajudar as empresas a cuidarem daquele que é o seu principal activo: as suas pessoas.
Este artigo faz parte do Caderno Especial “Saúde”, publicado na edição de Maio (n.º 322) da Marketeer.