É desta que vai fazer o seguro de vida que anda a adiar?
Ciente de que “o seguro de vida é percepcionado até hoje como um produto caro que serve para enriquecer a família, em caso de um imprevisto, em vez de ser encarado como uma forma de a proteger”, o marketplace de seguros digital BELT Seguros lançou um seguro de vida, com propostas para diversas necessidades e carteiras. Numa fase inicial conta com as ofertas das seguradoras Real Vida e Asisa.
«Acreditamos que com este lançamento respondemos a uma lacuna existente no mercado e claramente identificada no estudo realizado pelo Portal da Queixa. Os clientes querem, hoje mais do que nunca pela incerteza em que vivemos, proteger-se e/ou à sua família, mas não tinham a informação e os produtos necessários para o poder fazer», refere Leandro Almeida, sócio e co-fundador da BELT.
Segundo este Marketplace não há razão para não se proteger aquilo que mais importa, a própria segurança e ou a da família. E marca salienta: “A tranquilidade de sabermos que se ficarmos sem poder trabalhar, conseguimos ter um rendimento de segurança, ou mesmo que em caso de morte, a família fica protegida, é fundamental e é acessível a todos.”
O seguro de vida pode ser flexível e acessível, dependendo dos objectivos e coberturas contratadas. Veja os exemplos:
1. Um adulto de 30 anos, que recentemente constituiu família, por 2,45€/mês consegue assegurar o equivalente a dois salários anuais médios de um agregado familiar português (50.000 euros) em caso de imprevisto (neste caso morte e invalidez absoluta e definitiva);
2. Um adulto de 50 anos poderá garantir o equivalente a dois salários anuais médios de um agregado familiar português (50.000 euros) em caso de imprevisto (morte e invalidez absoluta e definitiva), por um valor semelhante à subscrição mensal da Netflix, com um prémio anual equivalente a 10,80€/mês.
3. Um jovem de 30 anos, poderia subscrever um seguro (neste caso com cobertura em caso de morte), com um capital seguro de 50.000 euros, e um prémio anual equivalente a 1,57€/mês.