Diversidade da oferta ajuda Lego a chegar aos 7,4 mil milhões de euros de receita

A Lego terminou o exercício fiscal de 2021 com uma receita de 7,4 mil milhões de euros, o que equivale a um crescimento de 27% face ao período homólogo de 2020. A principal razão apontada pelo grupo para os resultados que considera positivos é a sua “grande oferta”, que será também a “mais diversa” de sempre, uma vez que “juntou famílias e apelou a construtores de todas as idades”.

O aumento de 22% do volume de vendas, por sua vez, levou a marca de brinquedos a superar a média da indústria e a disparar a quota de mercado a nível mundial. Face aos resultados, a insígnia anuncia que vai continuar a estratégia de investimentos estratégicos em inovação de produto, canais de retalho, capacidade de produção e sustentabilidade para manter a tendência de crescimento a curto e longo prazo.

«Em 2021 vimos os benefícios dos investimentos estratégicos feitos ao longo dos últimos três anos para inovarmos o nosso portefólio, expandir as nossas experiências de retalho e aumentar a capacidade da nossa cadeia de abastecimento interna. Em conjunto, estas apostas vão permitir-nos levar a Lego a muitas mais crianças em todo o mundo», comenta, em comunicado, Niels B. Christiansen, CEO do Grupo Lego.

Os clientes continuam, de acordo com a empresa, a procurar experiências impactantes nas lojas físicas. Como tal, e ao longo de 2021, a Lego abriu 165 novos estabelecimentos, sendo que mais de 90 se encontram na China. No total, conta com 832 espaços no mundo inteiro.

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