Disney e Fundação Juegaterapia inauguram 1.º cinema infantil de Portugal no IPO Lisboa
A Fundação Juegaterapia, instituição solidária que apoia crianças em tratamento oncológico através do entretenimento, em parceria com a The Walt Disney Company Portugal, inaugurou o seu primeiro cinema infantil num hospital em Portugal.
Inaugurado na Ala Pediátrica do Instituto Português de Oncologia de Lisboa (IPO Lisboa), o cinema é fruto das receitas conseguidas através da venda dos Baby Pelones da Disney em Portugal – um conjunto de bonecos inspirados nas crianças que lutam contra o cancro.
Em parceria com a The Walt Disney Company, a Fundação Juegaterapia, já desenvolveu e implementou dois espaços semelhantes em Espanha, e agora inaugura este em Portugal, possibilitando que as crianças e jovens internados no IPO de Lisboa consigam ter a experiência de ir ao cinema sem sair do hospital.
Concebido pelo estúdio Cousi Interiorismo, conta com tecnologias de áudio e vídeo de última geração, e celebra o 90.º aniversário do Pato Donald, inspirando-se nesta personagem e na sua parceira, Margarida, para dar vida à decoração da sala.
A sala contará ainda com uma consola de videojogos PS4 para que as crianças e jovens possam jogar entre si neste espaço e dispõe de 16 assentos que podem ser reclinados para maior conforto, uma vez que muitas irão assistir aos filmes durante os seus tratamentos de quimioterapia em regime ambulatório.
Na nova sala de cinema vão poder ser vistos todos os clássicos Disney, Pixar, Marvel e Star Wars através do Disney+ que estará disponível para que as crianças possam aceder a alguns dos maiores sucessos mundiais do cinema e da televisão.
«A ideia não é apenas que as crianças vejam um filme como se estivessem no seu quarto. Queremos que elas vão ao cinema no seu hospital e que esta seja uma experiência única para elas. Quando entrarem nesta sala, vão sentir que estão a viajar para outros mundos e a viver outras experiências. O nosso objectivo é sempre fazer com que elas se distraiam e esqueçam que são crianças doentes no hospital. Estamos convencidos de que isso é benéfico para a sua recuperação, porque “a quimioterapia a brincar passa a voar», diz, em comunicado, Esther Pereira, directora de Humanização dos Hospitais da Juegaterapia.