«Dependência da sardinha tem criado problemas a algumas fábricas»
Com o negócio ainda assente na sardinha em cerca de 50%, a indústria conserveira tem-se visto forçada a inovar e apresentar novos produtos como alternativas de consumo. Um caminho percorrido com êxito por várias empresas portuguesas, assegura Sérgio Real, presidente da Direcção da Associação Nacional da Indústria Conserveira Portuguesa
Texto Maria João Lima
Fotos Pedro Simões
Presidente da Direcção da Associação Nacional da Indústria Conserveira Portuguesa há dois anos, Sérgio Real é também proprietário de uma das 20 empresas que se dedica a este métier: a Poveira. Com o mandato na associação a terminar este ano (têm a duração de três), poderá vir a ser reconduzido no cargo se os restantes associados assim o entenderem.
Para ler o artigo na íntegra, consulte a edição de Junho de 2015 da revista Marketeer.