Cristiano Ronaldo nos anúncios mais vistos de 2016
“Só Meo em Casa” foi o anúncio mais visto e partilhado no YouTube no ano passado, em Portugal. O anúncio criado pela agência Partners para a Meo, e com planeamento de meios da OMD, conta com Cristiano Ronaldo como protagonista.
Luís Nascimento, chief sales officer – B2B da Meo, sublinha que o filme «tem vindo a atingir vários marcos relevantes, como recentemente ficou demonstrado ao alcançar os melhores valores de recordação publicitária do ano». Em comunicado, o responsável acrescenta que «a popularidade de Ronaldo aliada à qualidade das ofertas Meo têm tudo para ser um caso de sucesso».
O futebolista ocupou também o papel principal no segundo anúncio mais visto e partilhado em Portugal, que ocupa em simultâneo o primeiro lugar a nível europeu: “The Switch” da Nike, com criatividade da Wieden + Kennedy e planeamento de meios da Mindshare.
No top português seguem-se “The DNA Journey” da Momondo, “#Doonies2” da Monster Energy, “The Unexpected John Cena Prank” da Cricket Wireless, “Touch the Impossible” da Farfetch, o trailer de 2016 do iPhone 7 da Apple, “Unique but United” do DU Group, “Introducing iPhone 7” da Apple e “Introducing Microsoft Surface” da Microsft. Ao todo, o top 10 de Portugal é equivalente a seis anos em termos de visualizações.
Por seu turno, o top europeu conta com “#BusterTheBoxer” da John Lewis em segundo lugar e “The Greatest Gift” da Sainsbury em terceiro. Seguem-se “#Zeitschenken” da Edeka, “Taste the Feeling” da Coca-Cola, “Cornetto Love Story” da Cornetto, “Netto-Katzen” da NettoTV, “English for Beginners” da Allegro, “Christmas with Love from Mrs Claus” da M&S e “The DNA Journey” da Momondo.
Quanto aos formatos utilizados, Frederico Costa, head of Agencies na Google Portugal, avança que as campanhas têm sido optimizadas para formato mobile, com 60% das visualizações no YouTube na Europa a serem provenientes de dispositivos móveis. Além disso, o responsável indica que o tempo que as pessoas passam no YouTube através de ecrãs de televisão mais do que duplicou em 2016.
«Todos os anos, temos vindo a assistir ao facto dos marketeers explorarem os limites da publicidade em vídeo, quer sejam anúncios de curta ou longa duração», conclui.
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