Crédito Agrícola: Estar cada vez mais próximo do cliente

Ser uma referência na sustentabilidade e o banco de confiança dos portugueses. São estas a missão e a visão do Grupo Crédito Agrícola, marca portuguesa que, na sua génese, assenta no sector agrícola, mas cuja evolução transformou num grupo financeiro e segurador universal, com prática de proximidade e relação com as pessoas, forte presença na digitalização e com uma vincada marca de confiança.

Mais do que entender as necessidades dos clientes para poder oferecer-lhes os melhores produtos e serviços, a instituição considera ser imprescindível investir em inovação e ter tecnologia de ponta para enfrentar os desafios colocados pelas constantes mudanças do mundo actual. «O maior desafio está em acompanhar um mercado e um ambiente em rápida evolução, por forma a continuarmos a oferecer novas soluções, melhor atendimento ao cliente e formas inovadoras que permitam uma boa experiência aos nossos clientes. Queremos que os clientes continuem a contar com o Crédito Agrícola, pois estaremos sempre ao lado deles», comenta fonte oficial do Crédito Agrícola, salientando que são 1 900 000 clientes e 430 mil associados das Caixas Agrícolas.

Há que lembrar que a revolução digital transformou o modo como os consumidores interagem com produtos e serviços e obrigou o sector bancário a reformular o seu modelo de operação, a criar alternativas e a reinventar-se. A pandemia contribuiu para acelerar estas mudanças no comportamento do consumidor, influenciando, em larga medida, a forma como as pessoas agora experienciam e valorizam esses serviços.

A evolução da sociedade e as dinâmicas demográficas determinam que os bancos em geral se tornem mais digitais, com menor presença nas localidades, mas muito próximos das pessoas por intermédio dos canais digitais. «O banco à distância de um clique é uma realidade nos dias de hoje, e, ano após ano, temos vivido essa aceleração. O CA tem vindo a desenvolver os seus canais digitais, a transformá-los cada vez mais para ir ao encontro das suas necessidades», assegura a mesma fonte. E, além dos canais digitais, ainda lançou em 2019 o moey!, aplicação exclusivamente digital e especialmente dedicada ao segmento mais jovem. O Grupo Crédito Agrícola apetrechou-se de ferramentas tecnológicas que o prepararam para o futuro, de forma adequada e robusta.

«A digitalização faz parte de um dos pilares estratégicos do Grupo CA e temos vindo a fazer um caminho de grande transformação a nível digital. Os processos, as decisões e o negócio far-se-ão cada vez mais através da digitalização. Não podemos esquecer a desmaterialização, pois tem tido um papel muito importante na sustentabilidade ambiental.» Os clientes e os consumidores, no geral, aumentaram a sua utilização dos canais digitais, também por via das compras online, e procuram produtos verdes e sustentáveis. Muitos têm a expectativa que as empresas devem ter um propósito e um compromisso com a sociedade e o ambiente.


COMPROMISSOS: SOCIEDADE E AMBIENTE

Em 2020, o Crédito Agrícola definiu e publicou a sua Política de Sustentabilidade, onde assume vários compromissos: integrar o tema da sustentabilidade como parte dos deveres fiduciários do grupo; evitar contribuir para ou causar impactes sociais e ambientais adversos; integrar critérios ambientais, sociais e de governação nas análises de financiamento e investimento; criar produtos e serviços financeiros que contribuam para a economia verde e economia circular.

Identificaram ainda Objectivos para o Desenvolvimento Sustentável prioritários.

«Criámos sete grupos de trabalho para implementar um exigente plano de acção para a sustentabilidade e lançámos no mercado novos produtos financeiros verdes», salienta a mesma fonte.

Em 2021, continuaram o mesmo caminho, mas com uma maior ambição. Através de questionários, começaram a atribuir aos clientes empresas uma notação ambiental e social que permitirá ajudá-los a estarem melhor preparados para as exigências regulamentares ambientais e sociais e serão definidos programas e parcerias que possam melhorar as suas práticas de sustentabilidade.

«Sabemos que ser uma instituição financeira sustentável é um desafio interno e externo. Implica mudar a cultura interna, compreender as expectativas das gerações futuras e ter abertura de espírito para acolher de braços abertos as mudanças, que são difíceis, mas que têm um impacte tão positivo no equilíbrio do planeta. É, não obstante, também um desafio externo, uma vez que precisamos que os nossos clientes acompanhem esta mudança e compreendam que tal é o melhor para todos», comenta fonte oficial do Crédito Agrícola.

O presidente do Conselho de Administração do Crédito Agrícola tem definido um desígnio: “Queremos ser o Banco de Referência na Sustentabilidade no mercado nacional.” Desta forma, cabe à comunicação agregar e promover as mensagens-chave que ajudem a cumpri-lo. Mensagens que resultem em acrescida notoriedade para a marca CA, em especial nos grandes centros urbanos. Mensagens que projectem a instituição junto dos associados, clientes e público em geral como parceiro financeiro com um compromisso para com a sustentabilidade, oferecendo um portefólio de soluções adequadas a cada perfil de cliente e uma cultura de serviço sem barreiras intransponíveis, ou seja, a proximidade que torna o Crédito Agrícola absolutamente único no contexto da Banca em Portugal.

A aposta em campanhas institucionais – de Crédito à Habitação e de Crédito ao Consumo em televisão, imprensa, rádio e no digital – tem permitido ao Crédito Agrícola reforçar o seu posicionamento enquanto banco com uma oferta de produtos e serviços universal, preparado para acompanhar e responder a todas as necessidades da vida das famílias e das empresas portuguesas. Nesta jornada, tem contado com a colaboração de influenciadores, estando, neste momento, a trabalhar com Madalena Brandão e Catarina Barreiros, no âmbito da promoção da campanha associada ao Dia CA Sempre Sustentável.

«Ao escolhermos os influenciadores com quem colaborar tentamos dar prioridade àqueles cujos valores e conteúdos vão ao encontro da nossa missão, visão e valores, o que agora tem tido um especial enfoque na sustentabilidade», diz Isabel Matos, directora de Comunicação e Relações Institucionais no Crédito Agrícola, salientando que, na óptica do CA, a solidez, continuidade e consistência da comunicação é tanto benéfica para os influenciadores como para as empresas e marcas.


SUBLINHAR AS RAÍZES PORTUGUESAS

A identidade histórica do Crédito Agrícola, associada a uma realidade de matriz cooperativa rural, foi renovada em 2006 e alargada a uma realidade urbana, com uma oferta competitiva de soluções de produtos e serviços. «A comunhão entre o passado e o presente, projectando o futuro, viabilizou um posicionamento competitivo, que se traduziu numa imagem de modernidade, credibilidade e solidez», lembra a responsável.

Numa simbiose de valores tradicionais e contemporâneos, partilhada com o universo de clientes, associados, dirigentes e colaboradores, o Crédito Agrícola apostou numa nova imagem corporativa e numa nova comunicação, reafirmando a sua mensagem-chave: um grupo ao lado das pessoas. Partindo do anterior símbolo, desenvolveu uma imagem corporativa mais contemporânea, tendo por base a folha de árvore estilizada, cuja forma apontou para o futuro e as cores reflectiriam os valores do grupo – o laranja como indutor de mudança e modernização e o verde (alterado em 2018 para um tom mais claro), refrescou a identidade CA junto dos seus clientes, tornando-a mais apelativa para os jovens.

Em 2013, o Crédito Agrícola adoptou a assinatura “O Banco Nacional com pronúncia local” com o objectivo de reforçar os valores de proximidade, solidez, confiança e simplicidade, colocando ênfase no facto de ser o único banco português que continua a apostar numa rede nacional com presença local (assegura ATM em cerca de 700 localidades, em que é a única realidade bancária), em todas as regiões do País.

Ao longo da sua história, o Crédito Agrícola sempre se orgulhou de contribuir para o desenvolvimento económico, social e cultural de Portugal.

Aliás, continua a ser a única instituição financeira em Portugal que pratica a Banca cooperativa, o que significa que não prossegue o lucro pelo lucro – pratica uma gestão prudencial, sendo que é o único banco em que os recursos captados são reinvestidos nas regiões onde está inserido. E esse é um foco que não esmorece. As perspectivas para 2022 serão de consolidação do trabalho efectuado e contínua afirmação do grupo no mercado. «Manteremos o nosso rumo e o nosso objectivo como “Banco de Referência na Sustentabilidade”, continuaremos a valorizar a relação com as pessoas e com as regiões onde estamos inseridos, contribuindo para o seu crescimento e desenvolvimento.»


A MELHOR PERFORMANCE EM PORTUGAL

Em 2021, o Grupo Crédito Agrícola captou cerca de 4 mil clientes empresas e mais de 74 mil clientes particulares, incluindo o contributo positivo do moey!, lançado em 2019 para reforçar a presença nos mercados urbanos e jovens. Alcançou um resultado líquido de 158,8 milhões de euros, valor que representa um crescimento de 82,9% face ao período homólogo e de 20,8% comparativamente a 2019, ou seja, num contexto de pré-pandemia.

Em relação às moratórias, medida transitória para apoiar as famílias e as empresas em período de pandemia, verificou-se que do total de moratórias expiradas, no valor de 2.892 milhões de euros, 93,7% retomaram o plano de pagamento original e 87,9% estão em situação regular. Com indicadores de crescimento muito sólidos, o Crédito Agrícola foi considerado, em Outubro de 2021, pela revista “The Banker’s”, o banco com a melhor performance em Portugal, em particular em parâmetros como o crescimento, rentabilidade, a qualidade de activos e liquidez.


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ste artigo faz parte do Caderno Especial “Empresas 100% Portuguesas”, publicado na edição de Abril (n.º 309) da Marketeer.

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