Costuma verificar a origem das suas roupas?

Apenas 15% das pessoas, a nível mundial, verifica a etiqueta das peças de roupa que compra para descobrir quais os respectivos locais de produção. Se contemplarmos somente os italianos, esta percentagem sobe para 41%.

Esta é uma das conclusões de um estudo realizado pela DHL para perceber as tendências da moda e a sua ligação ao mundo da logística. Depois de analisar as respostas de cerca de seis mil consumidores do Reino Unido, Estados Unidos da América, Itália, Austrália e Japão, a transportadora descobriu também que os britânicos são os mais preocupados com a produção ética.

Por seu turno, as mulheres no Japão dão prioridade à qualidade dos produtos. Destaque ainda para o interesse geral verificado relativamente à forma como a cadeia de expedição de produtos pode afectar o meio ambiente.

«A DHL avançou com este estudo para ter uma análise mais aprofundada sobre as tendências actuais da moda e salientar as semelhanças com o mundo da logística. Ambas as indústrias operam redes globais e trabalham de forma criativa, precisa e rápida», comenta Arjan Sissing, SVP group Brand Marketing.

Quanto ao top 3 das maiores inovações de moda, os inquiridos apontaram, em primeiro lugar, para as compras online e aplicações de comércio. Seguem-se fibras sintéticas, como é o caso do elastano, lycra, nylon, polyester e acrílico. Por fim, a ganga.

Relativamente às prioridades de quem compra online, metade aponta o preço e facilidade das entregas. Só depois surge o preço da peça de roupa, a qualidade e as condições de devolução.

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