Como o Barrocal quer ser mais que um hotel

Já não é preciso ter que ficar a dormir em São Lourenço do Barrocal. Por todo um dia ou algumas horas, agora há ainda mais experiências desenhadas e oferecidas aos visitantes.

Texto de M.ª João Vieira Pinto

Foto de She is Visual

É das maiores herdades da região. A de São Lourenço do Barrocal, em Reguengos, espraia-se ao longo de 780 hectares, entre oliveiras milenares, menires ou azinheiras. José António Uva, responsável pelo desenvolvimento do projecto, chegou em 2002. Tinha 26 anos, memórias de quem pertence à oitava geração, no bolso trazia um curso de Gestão em França, a que acrescentou uma passagem pela Banca de Investimentos e pela agência de publicidade Saatchi, em Londres, e uma vontade latente de perceber o que era, de facto a herdade. «Não as histórias que se contavam em casa, em família, mas o que ela era, realmente.»

Hoje, José António Uva diz-me a meio de um logo caminho. Depois de ter aberto as portas de um projecto com 40 unidades de alojamento, quer que São Lourenço do Barrocal seja mais que um destino de turismo: «Não queremos ser apenas conhecidos como um hotel, mas como uma herdade no seu todo, em modo de produção biológica (…) Ou seja, somos uma herdade que tem um hotel. Somos turismo e outras coisas, ao mesmo nível.»

Para ler o artigo na íntegra consulte a edição de Abril de 2019 da revista Marketeer.

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