Canal de cinema Nos Studios arranca hoje

O Nos Studios tem estreia marcada para hoje, tratando-se do mais recente canal exclusivo da operadora dedicado ao cinema, com o objectivo de reforçar a aposta da Nos na oferta do melhor entretenimento.

Disponível a partir de hoje, nas posições 16 e 81, em HD, e 56, em SD, o novo canal é gratuito para os clientes do serviço Uma. Para os restantes clientes, poderá ser subscrito por cinco euros mensais.

Na sua programação irão figurar filmes de estúdios como a Disney, Fox, MGM Universal ou Warner. E todos os dias estreará um filme, dos mais variados géneros. A pensar nos mais novos, as manhãs de sábado, domingo e feriados serão dedicadas à animação. Através da extensão de canal Studios+, os clientes poderão pesquisar, seleccionar e ver filmes após a sua emissão.

«A Nos tem com propósito maior amplificar os bons momentos de quem escolha a marca. Enquanto curador do entretenimento em televisão, queremos, com o Nos Studios, disponibilizar os melhores conteúdos aos nossos clientes e às suas famílias, proporcionando grandes experiências a nível linear, não-linear e multiplataforma», afirma Rita Torres Baptista, directora de Marca e Comunicação da Nos.

Para assinalar a estreia do canal, a Nos oferece o Studios durante 30 dias, incluindo o serviço Studios+. A emissão arranca hoje às 21h15, com a transmissão do filme “A hora mais negra”, de Joe Wright.

O Nos Studios assinala a estreia da operadora nos canais próprios. Neste âmbito, a propósito da eventual criação de um canal de desporto, apelidado Nos Sports, Luís Nascimento, administrador executivo da Nos, comentou essa possibilidade. «Nos Sports é uma marca relevante. Uma vez que somos parceiros e patrocinadores da Liga Portuguesa de Futebol (Liga Nos), faz todo o sentido equacionar esse canal», refere.

Quanto à possibilidade de surgirem novos canais próprios, o administrador perspectiva que possam surgir novidades. «Será uma estratégia para manter, sempre com base numa forte componente de curadoria. E poderemos, ou não, recorrer a parceiros para o fazer, consoante o nosso know-how na temática em questão», finaliza.

Texto de Rafael Paiva Reis

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