Campanha pede a implementação do rastreio do cancro do pulmão em Portugal
A nova campanha da associação Pulmonale visa sensibilizar para a necessidade de implementação do rastreio do cancro do pulmão em Portugal.
“Eu quero o poder do rastreio! Eu quero mudar o rumo do cancro do pulmão!” é o mote desta campanha, que decorre no mês de sensibilização do cancro do pulmão. A campanha é protagonizada pelo actor Diogo Faria e pela apresentadora Inês Carranca e visa fazer chegar esta mensagem aos decisores políticos, líderes de opinião, profissionais de saúde e ao público em geral, através dos mais variados suportes, da TV ao digital.
«Queremos caminhar para um novo paradigma do cancro do pulmão em Portugal. O objectivo é transmitir à população que o rastreio populacional ainda não está implementado no nosso País e que, em conjunto, podemos unir esforços para que se torne uma realidade», afirma em comunicado Isabel Magalhães, presidente da Pulmonale.
O cancro do pulmão é o cancro que mais mata. Em 2020, foram diagnosticados 5415 portugueses com cancro do pulmão. No mesmo ano, morreram 4797 pessoas com este diagnóstico. “A sobrevivência para estadios avançados do cancro do pulmão é muito inferior à prevista quando esta doença é detectada num estadio precoce (oito vezes inferior). Por isso, o diagnóstico precoce continua a ser o método mais promissor na redução da mortalidade”, sublinha a associação.
Veja aqui o filme da campanha: