Santander: Um parceiro do País

A estratégia de Banca Responsável do Santander visa responder a dois grandes desafios: a adaptação a um novo ambiente empresarial em constante evolução e a contribuição para um modelo de crescimento inclusivo e sustentável. No entanto, deve ser sempre alcançado um equilíbrio entre o crescimento económico, o bem-estar social e a protecção do meio ambiente.

«Estamos muito conscientes do nosso papel: contribuir para um crescimento inclusivo da sociedade na medida em que satisfazemos as necessidades dos clientes, ajudamos os empreendedores a criar empresas e postos de trabalho, combatemos a exclusão financeira e ajudamos as pessoas a obter a educação e formação de que necessitam», afirma Inês Oom de Sousa, administradora executiva do Santander.

De uma forma rápida e ágil, o banco reformulou as suas prioridades tendo em conta os desafios da Covid-19, dando resposta às necessidades iminentes dos clientes e da sociedade e assegurando simultaneamente o bem-estar dos seus colaboradores.

Inês Oom de Sousa afirma que o Santander foi o primeiro banco a disponibilizar moratórias, de um modo simples, através do Netbanco. «As moratórias têm sido um importante apoio nesta fase difícil para as famílias e empresas. No final de Outubro, as moratórias, legal e privada, tinham abrangido mais de 88 mil clientes, correspondendo a um montante superior a 8,6 mil milhões de euros de crédito, cerca de 20% da carteira total. A rapidez e a facilidade com que lançámos a moratória, também no caso das empresas, é uma característica que temos que realçar aqui também. Do total de clientes que solicitaram moratórias, 16% são empresas», afirma.

Para as empresas, logo no mês de Março, contactou todos os cerca de 150 mil clientes no espaço de poucos dias, para tentar perceber melhor a situação em que se encontravam e colocar à sua disposição todas as ajudas possíveis.

No dia-a-dia dos clientes, foram tomadas várias medidas para apoiar as famílias, como a isenção do pagamento de comissões de transferências nacionais através dos canais digitais do banco, a substituição gratuita de cartões sem tecnologia contactless por cartões com essa tecnologia e a isenção da comissão de disponibilização de novos cartões de débito ou crédito que vigorou até ao final de Setembro.

Para os comerciantes, foram lançadas medidas extraordinárias como a suspensão da cobrança da mensalidade dos terminais de pagamento automático (POS), a isenção da aplicação de valor mínimo sobre as transacções, a isenção da cobrança de taxa fixa por operação nos pacotes POS e a isenção de cobrança da taxa de serviço de comerciante em transacções MB Way realizadas nos POS.

Por outro lado, dada a crescente utilização do digital, o Santander lançou este ano várias soluções de pagamento digitais, para permitir aos clientes pagarem as suas compras com qualquer dispositivo móvel, em todo o mundo, de uma forma simples, rápida e segura.

Para apoiar as necessidades de tesouraria e apoiar os fornecedores, o Santander instituiu o pagamento de todas as facturas no imediato, independentemente do prazo de pagamento estabelecido.

Promover o empreendedorismo social

O Santander organizou o Prémio Uni.Covid- 19, que pretende apoiar iniciativas das instituições de ensino e seus alunos, que visem dar resposta à emergência da Covid-19.

No início de Maio, decidiu lançar este prémio para acelerar projectos de impacto social promovidos por voluntários universitários que ajudassem a mitigar os efeitos da pandemia na sociedade.

Ao longo de três etapas, a iniciativa recebeu 335 candidaturas, tendo sido distinguidos 14 projectos, oriundos de todo o País. Foi atribuído um donativo financeiro de 30 mil euros, distribuído por estes vencedores, para que dessem seguimento às suas ideias ou para que chegassem ao maior número possível de beneficiários.

Apoio quando mais é preciso

No apoio directo à sociedade, o Santander disponibilizou cerca de um milhão de euros para investigação, aquisição de material hospitalar e apoio aos sectores mais vulneráveis. Participou em várias acções de solidariedade, entre as quais a campanha #Nunca Desistir, em que foram angariados cerca de 645 mil euros para a Cruz Vermelha e a Rede de Emergência Alimentar.

«Lançámos também o Fundo Santander Solidário, um fundo interno, através do qual os colaboradores contribuíram com donativos para garantir o acesso à alimentação a pessoas e famílias vulneráveis em tempos de Covid-19», explica a administradora executiva do Santander.

No âmbito do apoio às Universidades, o Santander destinou dois milhões de euros do seu mecenato às instituições de ensino superior para apoiar iniciativas que mitiguem o impacto da Covid-19. No imediato, foram disponibilizados fundos para alunos que já se encontravam em situação de emergência económica. Além disso, desde Setembro, foram atribuídas 850 Bolsas de Apoio Social.

O Santander investe anualmente cerca de sete milhões de euros no apoio à sociedade, actuando em diferentes áreas para criar o maior impacto possível na comunidade. «Apoiamos mais de 300 associações, em causas ligadas à educação, protecção de menores, saúde, incapacidade, inclusão social e cuidado a idosos com um impacto directo, em 2020, em mais de 30 mil pessoas», sublinha Inês Oom de Sousa.

Este ano, devido à pandemia, o Santander triplicou o valor do orçamento de responsabilidade social na parte dos donativos a instituições que apoiam quem mais precisa, o que tornou possível desenvolver todas as iniciativas referidas anteriormente.

Natal é sinónimo de solidariedade

Todos os anos, na altura do Natal, o banco desenvolve campanhas solidárias, que contam com a participação dos voluntários da instituição.

Este ano, destaque para a iniciativa “Vamos dar que Falar” (em todo o País, incluindo Madeira e Açores), em que o Santander atribui, em conjunto com os seus balcões, um tablet e cartões de comunicações aos lares de idosos da respectiva região. O objectivo é que, neste período de confinamento, em que não são possíveis visitas, possam falar com as suas famílias. «Temos também em curso um projecto, com o apoio dos nossos colaboradores, para apoiar a remodelação da unidade de infecciologia do Hospital Dona Estefânia, em que o banco vai duplicar o montante angariado nesta iniciativa interna », conta a responsável.

Parceiro (também) do planeta

O Santander anunciou, na Conferência das Nações Unidas sobre as alterações climáticas (COP25) que, em 2020, será, pela primeira vez, neutro em carbono e vai compensar as emissões da sua actividade.

Para reduzir as emissões de gases com efeito de estufa em Portugal, 100% de electricidade adquirida é já de fontes renováveis. A nível do plástico, já eliminou, em Portugal, 98% do plástico de utilização única.

O Grupo Santander foi um dos signatários do manifesto “Recuperação Verde”, uma aliança global que apela à reconstrução da sociedade, após a crise, em torno dos princípios sociais e verdes.

Localmente, o Santander Portugal assinou o manifesto “Aproveitar a crise para lançar um novo paradigma de desenvolvimento sustentável”, promovido pelo BCSD e assinado por mais de 60 empresas. «Assinámos também o Compromisso Lisboa Capital Verde 2020 – Acção Climática Lisboa 2030, uma iniciativa que desafia empresas, cidadãos e organizações a contribuir para a sustentabilidade na cidade de Lisboa. Este compromisso visa promover medidas concretas, como a redução de resíduos, a mobilidade sustentável ou a poupança energética», finaliza Inês Oom de Sousa.

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