Givenchy: L’Interdit by Givenchy: ir além do proibido

Em 1957, Hubert de Givenchy transformou o conceito “Agitar, desafiar e ir além do proibido” numa fragrância dedicada à sua fiel amiga Audrey Hepburn. Foi uma amizade preciosa que moldou a direcção da Casa Givenchy no futuro que se seguiu. Uma das suas mais significativas colaborações, entre o designer e a mais-do-que-musa, foi uma fragrância, primeiramente criada em exclusivo para Audrey. Quando Hubert de Givenchy lhe perguntou se poderia comercializá-la, a resposta foi «je vous l’interdis!» («eu proíbo- te!»). Anos mais tarde, em 2018, a Maison deu início a um novo capítulo, criando uma memorável Eau de Parfum, a fragrância L’Interdit que convida a mulher a descobrir a atracção do proibido.

Depois disso, a aventura continuou com L’Interdit Eau de Toilette, que se revelou tão libertadora quanto a Eau de Parfum. Mas enquanto a Eau de Parfum convidava a um quebrar de regras, a Eau de Toilette passou a conduzir a uma lufada de ar fresco. Criada pelo trio de mestres perfumistas, Dominique Ropion, Anne Flipo e Fanny Bal, L’Interdit Eau de Toilette apresentou-se como uma fragrância intensa que ousava provocar uma sensação de arrepio na pele.

Prestando tributo a 1957, os frascos de L’Interdit combinam intemporalidade e modernidade, com os contornos arredondados esculpidos por uma base quadrada. A fita de cetim em torno do pescoço, selada com o emblema da casa, um logo 4G. Claro que o rosto da fragrância teria que alinhar com estes valores, com a actriz Rooney Mara a convidar a um novo quebrar de regras e à liberdade.

Mais recentemente, a colecção continuou com L’Interdit Intense, uma nova eau de parfum mais profunda e soturna. Vestido de preto, o próprio frasco remete desde logo para o mistério, ou não tivessem os seus perfumistas feito deste Intense uma homenagem ao preto. O resultado é uma fragrância oriental amadeirada e sofisticada.

Uma linha mais completa, ou não quisesse L’Interdit ir, sempre,mais além!

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