Aegon Santander: Saúde, quando um seguro pode ser o acesso a outras oportunidades

É usual dizer-se que a saúde é o nosso bem mais precioso e que apenas nos damos conta disso quando a sentimos em risco. É um cliché, dir-se-á. Mas assim é.

A saúde tem sido uma área na qual a Aegon Santander tem apostado. Consciente da importância que o tema tem para os portugueses, a seguradora tem valorizado uma oferta ampla, de forma a dar resposta a diferentes públicos mas procurando incluir, transversalmente, serviços que possam ser úteis aos seus clientes.

É neste contexto que se insere o seguro SafeCare Saúde Viva Mais, uma das opções na área dos seguros de saúde da Aegon Santander, orientada para o acesso a tratamento internacional em caso de doenças graves. Os avanços da ciência e da medicina permitem que hoje se encarem situações graves de saúde com mais confiança, mas o acesso a esses benefícios implicam capitais elevados que podem comprometer ou até mesmo ultrapassar a capacidade financeira de uma família. Nalguns casos, um seguro de saúde pode significar esperança.

Com um capital de um milhão de euros, o SafeCare Saúde Viva Mais proporciona a possibilidade de o cliente ser tratado num centro de referência internacional caso lhe seja diagnosticada uma das doenças graves previstas no seguro. E inclui ainda as despesas de viagem e estadia, quer da pessoa segura, quer de quem a acompanhe. Da lista de doenças ou situações clínicas abrangidas constam o cancro, a neurocirurgia, a cirurgia de by-pass às artérias coronárias e às válvulas cardíacas e o transplante de órgãos de dador vivo.

O SafeCare Saúde Viva Mais visa um público que pode ter já alguma protecção na área da saúde, sendo beneficiário de algum subsistema ou ter até capacidade financeira para fazer face às despesas de saúde correntes. Mas será um público sobretudo sensível aos elevados custos que uma doença grave pode implicar e por isso procura uma protecção especificamente orientada para esses casos. Ainda que a Aegon Santander disponibilize este seguro com diferentes módulos, atendendo ao número de pessoas do agregado familiar que se pretendam incluir, destaca-se o facto de, no caso do módulo Familiar, se abranger um casal com filhos por menos de 30 euros por mês.

Feedback que atesta a qualidade

Um dos serviços disponíveis na oferta de saúde da Aegon Santander é a segunda opinião médica internacional. Trata-se de um serviço a que os clientes podem recorrer para aferir a opinião de conceituados médicos internacionais, usando os exames e meios de diagnóstico que já têm, colocando-lhes questões sobre o diagnóstico, prognóstico ou quaisquer outras que os preocupem face ao seu caso clínico.

A seguradora quis ouvir a experiência de uma cliente, de forma a obter um feedback em torno do serviço prestado.

O que a levou a pedir uma segunda opinião médica internacional?

Quando nos confrontamos com um problema de saúde mais delicado, a obtenção de uma segunda opinião médica dá conforto, permite-nos avaliar outros cenários ou apenas confirmar o que nos é apresentado. No meu caso, recorri ao serviço de segunda opinião médica internacional após me ter sido diagnosticado um cancro da mama. Tinha feito os exames de diagnóstico e tinha-me sido proposto um determinado tratamento. O acesso a outras opiniões médicas permitia- -me, mais do que a eventual confirmação do diagnóstico, avaliar se existiriam alternativas ao tratamento que me tinha sido proposto, outras abordagens possíveis.

O que significou o acesso a esse serviço?

Para além da confirmação do diagnóstico e de que tinham sido utilizados os meios de diagnóstico mais adequados ou actuais, o recurso ao serviço permitiu-me sobretudo tomar a decisão sobre o tratamento a seguir com mais confiança, senti-me mais suportada. E isso não significa que não me sentisse apoiada pela equipa médica que me acompanhava, mas deu-me mais segurança ouvir também a opinião de outros médicos com experiência relevante na área e que pudessem ter outra perspectiva. No meu caso, obtive o parecer de um cirurgião e de um oncologista e a resposta às questões que eu lhes tinha colocado. Foi bom poder contar com este serviço.

O que mais valorizou no serviço?

Naturalmente que valorizei o parecer médico obtido e o facto de o mesmo me ter permitido enfrentar com mais confiança o tratamento a seguir mas devo dizer que todo o processo correu muito bem, desde a rapidez com que foi tratado, à disponibilidade que senti sempre por parte da médica que geria o meu caso, ao acompanhamento contínuo, à empatia que senti em cada contacto com os serviços. Em quadros mais delicados, a doença deixa-nos mais vulneráveis e é bom sentir que quem nos acompanha nestes serviços trata do caso de forma empenhada e humana. Foi exactamente isso que senti: um forte envolvimento na situação. Às vezes parecia que já nos conhecíamos há bastante tempo.

Outubro Rosa e Novembro Azul

Num ano em que a pandemia alterou significativamente as nossas vidas e concentrou a atenção na Covid-19, iniciativas como o Outubro Rosa e o Novembro Azul passam necessariamente mais despercebidas.

Aproveitando os dias nacional de luta contra o cancro da mama e da saúde da mama, o movimento Outubro Rosa que, actualmente, é assinalado à escala mundial, pretende sensibilizar para a importância dos bons cuidados de saúde na prevenção da doença, lembrando que um diagnóstico precoce tem associado uma elevada taxa de cura.

O Novembro Azul, sendo um movimento mais recente, não deve, contudo, merecer menos atenção. Tendo como referência o dia mundial do combate ao cancro da próstata, pretende igualmente sensibilizar para a prevenção das doenças masculinas, num plano mais alargado, realçando a importância de um diagnóstico precoce.

No contexto actual, em que se verifica a redução dos actos médicos e das intervenções cirúrgicas e ouvem-se os relatos das pessoas com medo de se dirigirem aos serviços de saúde, torna-se essencial reforçar a mensagem sobre a importância de se continuar a aceder aos cuidados de saúde, não descurando os sinais que o corpo possa dar. Existem soluções, como a telemedicina, que dá suporte à distância, mitigando o risco associado às deslocações e permitindo tirar dúvidas, fazer consulta de rotina ou despistar algum sintoma suspeito. Mas, no limite, os cuidados de saúde devem continuar a merecer toda a nossa atenção.

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