Dez anos após o massacre, ‘Je Suis Charlie’ já não é o que era. Será o fim do direito de ofender?
A sátira está sob cerco. O irreverente jornal Charlie Hebdo, que nunca teve medo ou pudor de publicar o que fosse, mantém-se incólume e impenitente mas deixou de ter o apoio da opinião pública. Pelo menos, como outrora.