Apenas 6% pretende recorrer a livros em segunda mão
A utilização de livros em segunda mão não é um hábito entre os portugueses. Segundo um estudo do Observador Cetelem, só 6% dos inquiridos com filhos em idade escolar pretende recorrer a livros em segunda mão no próximo ano lectivo.
Quanto ao local onde compram habitualmente os livros escolares, 99% dos inquiridos respondeu que o faz em papelarias, mas os consumidores utilizam também massivamente os hiper e supermercados (80%). 7% dos entrevistados não hesita em recorrer à Internet. No entanto a compra online de livros escolares é um comportamento mais consolidado junto do segmento dos jovens que estão a estudar (18%) do que nos indivíduos com filhos em idade escolar (apenas 4%).
Com base nos dados obtidos pelo mesmo estudo a Cetelem conclui que a maioria dos inquiridos, cerca de 57%, afirma preferir repartir a compra dos livros pelo ano lectivo, ao passo que os restantes 43% respondem adquirir os livros escolares num único momento.
A análise foi realizada em colaboração com a Nielsen e aplicada, através de um inquérito quantitativo, a 600 indivíduos de Portugal Continental, de ambos os sexos, dos 18 aos 65 anos, entre o período de 27 a 29 Junho. O erro máximo é de +0,4 para um intervalo de confiança de 95%.