Antarte: ser uma marca global

Tem 13 lojas no mercado português, emprega cerca de 200 pessoas e factura 11,5 milhões de euros. Tem mobiliário espalhado pela Europa, África, Ásia e ambiciona chegar aos EUA. Recentemente, assinou, pela segunda vez, o cadeirão para o Papa Francisco. Isto é… a Antarte, senhores!

É uma espécie de faz-tudo. Mário Rocha sonha, cria, desenha, mete as mãos na madeira, sabe fazer e ensinar, define estratégias, conquista mercados… À frente da sua Antarte de sempre – empresa familiar que expandiu em Portugal e tem levado ao mundo –, sabe que o caminho se faz com pioneirismo, inovação, mas sem se perder no trajecto. Por isso mesmo, também não bloqueia se tiver que fazer marcha-atrás e, isso, tem-lhe trazido um crescimento orgânico e sustentável, todos os anos.

Este ano, a Antarte irá manter idêntico nível de facturação a 2023 – 11,5 milhões de euros –, sendo que está em contraciclo a um mercado que tem vindo a contrair-se. Prevê abrir mais uma loja, a sul, e alargar a rede das actuais 13, e manter nível de investimento. Ela, que foi a primeira marca portuguesa a ter uma linha de mobiliário desenhada por IA, está perto, como garante o seu fundador, de se «afirmar global».

Leia a entrevista na íntegra na edição de novembro da revista Marketeer. Poderá adquirir a edição nas bancas ou em formato digital aqui.

Artigos relacionados