“Acredito chegar a 1/3 do total do mercado a sete anos”

Assim como quer que o Netflix esteja disponível em todo o mundo, no final de 2016, também para o mercado português os objectivos de Reed Hastings não são curtos: ter 1/3 das casas portuguesas com banda larga a subscrever o Netflix nos próximos sete anos

Texto de M.ª João Vieira Pinto

Fotos de Paulo Alexandrino

O fundador do Netflix, Reed Hastings, não tem limites. Depois de ter começado com um serviço de aluguer online de DVDs percebeu, em 2007, que o futuro estaria na distribuição pela Internet (streaming) de filmes e séries televisivas. Iniciava-se, aqui, o Netflix. Agora, Reed Hastings quer que o mesmo esteja disponível em todo o mundo, entre Europa, Ásia, África e Américas até final do próximo ano. Isto, apesar das operações internacionais continuarem a trazer prejuízos ao grupo que fundou há 17 anos: no primeiro trimestre, o saldo negativo das operações fora dos EUA chegou aos 100 milhões de dólares.

Para ler o artigo na íntegra consulte a edição de Novembro de 2015 da revista Marketeer.

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