Depois da saga “After”, é a vez de “Beautiful Disaster” chegar ao cinema. Hoje estreia o primeiro filme: “Beautiful Disaster: Um Desastre Maravilhoso”

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Dylan Sprouse e Virginia Gardner passaram por Portugal para promover a comédia romântica “Beautiful Disaster: Um Desastre Maravilhoso”, dos mesmos produtores de “After” e o primeiro filme inspirado nos best-sellers da autora Jamie Mcguire.

Sobre o enredo, a premissa parece simples: Dylan Sprouse é Travis Maddox, rebelde e um sedutor nato, que vai virar do avesso a passagem da caloira Abby Abernathy (Virginia Gardner) pela universidade. Confrontada com a vida dupla de Travis Maddox, que é também um praticante de combates físicos à noite, e empenhada em resistir aos seus encantos, Abby aguça ainda mais a curiosidade deste. Apostado em fazê-la ceder aos seus galanteios, Travis propõe-lhe uma aposta: caso ele perca a próxima luta, ele terá de passar um mês sem sexo; mas se vencer, Abby terá de ir morar para o apartamento dele durante o mesmo período de tempo. Digamos que a vivência de ambos durante esse mês vai abrir muitas portas, entre elas a do passado de Abby, que não é tão ingénua como parece.

Realizado por Roger Kumble, que assinou o segundo filme da saga After (“After – Depois da Verdade”), “Beautiful Disaster: Um Desastre Maravilhoso” estreia hoje, a 13 de Abril, nos cinemas em Portuga, logo depois da estreia nos Estados Unidos, que aconteceu ontem, dia 12 de Abril.

Algum tempo antes da estreia, Dylan Sprouse e Virginia Gardner passaram por Lisboa e conversaram com a Marketeer, sobre a forma como se conheceram, como criaram a amizade, química e intimidade que as personagens pedem, como uma coincidência incrível aconteceu em Arezzo, Itália, a cidade onde nasceu o protagonista, e, claro, sobre como a comida portuguesa, e especialmente o vinho verde, se destacaram nesta passagem pela capital portuguesa.

O filme parte de uma pergunta simples: Será que homens e mulheres podem ser amigos? Ambos os actores acreditam veemente que sim, revelando que já se conheciam antes deste projecto, tendo-se cruzado numa festa em Nova Iorque quando eram muito mais novos e «jogavam beer pong enquanto bebiam (muito)», afirma Dylan. Brincadeiras à parte, a verdade é que ambos se deram imediatamente bem quando chegaram à Bulgária para as filmagens.

Num processo que admitem ter tido muita liberdade de improvisação por parte do realizador, ambos os actores reforçaram a colaboração do mesmo para que sentissem as falas como deles e com sentido para eles. «O guião é um esboço no qual realmente nos integramos. Torna-se, então, muito divertido poder ser tão colaborativo com um realizador que nos dá essa liberdade», afirma Virginia. Dylan concorda e acrescenta: “Muitas vezes, é permitir que o actor tenha espaço para respirar e para entrar num papel e, ao mesmo tempo, ser responsável por garantir que o actor não vá muito para fora do limite da personagem. Acho que tivemos tempo de ensaio e tempo suficiente no set para fazer isso bem».

Num papel muito exigente do ponto de vista físico, Dylan confessa que as quatro horas de treino diário lhe trouxeram muitos desafios, mas mudaram a sua vida: «Foi intenso e doloroso. Duas horas de boxe, depois trabalho de duplo, e mais duas horas de musculação logo a seguir, o que não deixou muito tempo para comer e dormir, durante o dia. Mas depois deste trabalho físico, a verdade é que eu tinha mais energia do que nunca. Definitivamente, tentei incorporar na minha vida diária tudo o que aprendi. Agora, até tenho um ginásio em casa!». Os desafios não ficaram por aqui. «Além desse desafio físico, que foi o maior de todos, filmámos as cenas de luta num armazém gelado, na Bulgária, em Dezembro. A sorte é que eu gosto de frio (risos) e isso ajudou», relembrou o actor gémeo do também actor Cole Sprouse.

Para Virginia, o desafio passou por aprender a jogar Poker com um coach e, hoje em dia, gosta de utilizar os truques de cartas para impressionar os amigos.

Se ainda tem dúvidas sobre ir ver este filme, os protagonistas deixam um recado. «Eu diria que é muito mais do que um romance. É um filme muito, muito divertido, é sexy e excelente para ver com os amigos. E é óptimo poder vê-lo no cinema, porque tem cenas de acção incríveis. É realmente surpreendente», defende Virginia Gardner. Já Dylan relembra que o realizador trabalha há imenso tempo na escrita de grandes filmes e guiões, afirmando que há algo de old school na forma como o faz. «É definitivamente uma grande experiência de cinema e é por isso que imploramos que o façam no cinema. É um fantástico “date movie”», refere.

Quanto ao futuro, o segundo título da saga já foi filmado e chama-se “Beautiful Wedding”, mas Virginia sonha com papéis ainda com mais acção, até porque gostava de colocar em prática o seu cinturão negro em Taekondo, algo que surpreendeu, e muito, o seu co-protagonista. Dylan Sprouse reflecte sobre os papéis que gostaria de representar a partir de agora e confessa que cenas com cavalos, armaduras e fantasia, assim como filmes de época, estão no topo das suas preferências. À pergunta se essas aventuras poderiam passar pelas ruas da cidade medieval onde nasceu, Arezzo, na Toscana, Dylan relembra uma história sobre uma visita à sua terra natal, com o seu pai e irmão gémeo, quando tinham 19 anos: «Estávamos há cinco minutos na cidade e passou uma jovem por nós na rua, que nos disse: «Então, estão de volta?» Nós ficamos muito surpreendidos, mas ela disse que a avó delas tinha feito o nosso parto no hospital há 19 anos. Uau, é mesmo um mundo pequeno. Senti-me em casa».

“Beautiful Disaster: Um Desastre Maravilhoso” estreia hoje, nos cinemas, e pode ver o trailer aqui:

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