Subida do custo de vida (mas não só) leva IKEA Portugal a aumentar salário mínimo para 1000 euros
A IKEA Portugal revela uma novidade que vai chegar à empresa com a entrada em 2023. A partir do próximo, o salário mínimo para todos os colaboradores a tempo inteiro, na operação de retalho, de 750 euros para mil euros brutos mensais.
Esta actualização salarial aplica-se aos colaboradores do Grupo Ingka – grupo que detém a IKEA Portugal e que opera o sector do retalho (Lojas IKEA, Centro de Apoio ao Cliente e Centros Comerciais Mar Shopping).
Ao novo salário base de entrada acresce o subsídio de alimentação, que também foi atualizado recentemente para seis euros, seguro de saúde, ajuda à parentalidade, o pagamento de bónus se os objectivos do negócio forem atingidos, entre outros benefícios.
O aumento do custo de vida, juntamente com o contexto cada vez mais competitivo por talento no setor do retalho, levam o retalhista a acelerar o investimento previsto em atualizações salariais, em 5,9 milhões de euros, de acordo com a ambição e compromisso de construir um local de trabalho ainda melhor, todos os dias.
«Trabalhamos diariamente para ter uma oferta completa e relevante de compensações e benefícios, da qual o salário faz parte. Ao longo dos últimos anos, temos feito um esforço constante para aumentar rendimentos e apoiar os colaboradores, e esta novidade é mais um exemplo disso e mais um passo para assegurarmos o bem-estar dos nossos 2.800 colaboradores do retalho e a estabilidade dos seus rendimentos. Queremos oferecer melhores condições de trabalho, que se traduzem, directamente, em melhores condições para a vida pessoal, não só, mas também, com o aumento do salário de entrada», afirma, em comunicado, Cláudio Valente, People & Culture manager da IKEA Portugal.