24% dos utilizadores do CustoJusto tem vergonha de oferecer um presente em segunda mão
O portal online de compra e venda de produtos em segunda mão CustoJusto está a celebrar 13 anos em Portugal, desculpa ideal para revelar que, apesar da pandemia, continua a registar um padrão de crescimento, tendo subido 84% nas pesquisas por Equipamento Informático em Fevereiro, por exemplo. Ainda assim, as categorias de Imobiliário e Automóveis & Peças foram as mais consultadas este ano.
A par destes resultados, a plataforma revela também que 86,6% dos inquiridos já comprou um artigo em segunda mão e 39,1% tem a intenção de comprar um artigo com estas características neste Natal. Quanto às razões que explicam esta vontade, 66,2% das respostas apontam para a poupança e 21,3% para a sustentabilidade. A tecnologia (35%) e os livros (23,2%) são os artigos que os utilizadores do portal mais pensam comprar neste Natal, em segunda mão.
Já para quem não pensa comprar um artigo em segunda mão para esta época natalícia, o preconceito de oferecer algo usado é a justificação mais dada (24%). Já para 57,4% dos inquiridos, a pandemia causou algum impacto no orçamento reservado para as compras deste Natal. A estimativa do valor planeado para gastar em prendas de Natal é de 311,21 euros.
No lado das empresas, o CustoJusto revela que a vertente Pro da plataforma, dedicada aos clientes profissionais, registou um aumento superior a 30%. «Este dado mostra que conseguimos dar uma resposta positiva aos serviços que nos são pedidos. Os nossos clientes sabem que podem contar com um apoio próximo, personalizado e dedicado para alavancar os seus negócios», afirma, em comunicado, Pedro Furtado, director-geral do CustoJusto.