McDonald’s: 30 anos a alimentar e apoiar as comunidades

A McDonald’s chegou a Portugal, em Maio de 1991, quando pouco ou nada se sabia sobre restauração de serviço rápido. Eram poucos os portugueses que imaginavam, há 30 anos, que se poderia ir a um restaurante e comer sem talheres ou até comprar uma refeição sem sair do carro.

Com a abertura do primeiro restaurante em Portugal, no CascaiShoppping, a McDonald’s introduziu um novo conceito de restauração, baseado nos princípios da qualidade, serviço, limpeza e valor, focado no consumidor e onde toda a família é bem-vinda, num ambiente informal e descontraído, a um preço acessível. Princípios definidos há mais de 50 anos pelo fundador da McDonald’s, Ray Kroc, e que permitiram à marca cumprir o seu objectivo de assegurar a melhor experiência de restauração de serviço rápido.

Rapidamente os portugueses envolveram-se com a marca e adaptaram-se a uma nova forma de fazer uma refeição fora de casa. A McDonald’s fez crescer o mercado da restauração e criou um segmento que é hoje cada vez maior e mais relevante para o consumidor português.

ENRAIZADA NA ECONOMIA E NAS COMUNIDADES

«Trinta anos depois, podemos orgulhosamente afirmar que a McDonald’s Portugal está enraizada na economia e nas comunidades locais, ocupando um lugar relevante no sector da restauração de serviço rápido. Os bons resultados e o êxito da marca resultam na geração de riqueza para o País, dinamização da economia local, criação de emprego e oportunidades de carreira (mais de 90% dos gerentes McDonald’s começaram a sua carreira como funcionários nos restaurantes e 50% dos colaboradores da sede em Portugal iniciaram a carreira nos restaurantes), bem como investimento em fornecedores locais», salienta Sérgio Leal, director de Marketing e Comunicação da McDonald’s Portugal.

A McDonald’s trabalha diariamente para ser uma marca respeitada, com um propósito – Alimentar e Apoiar as Comunidades – e valores fortes, que permitam que seja reconhecida e admirada por todos os que a visitam e também por aqueles que a representam – colaboradores, franquiados e parceiros.

Hoje, com cerca de 8500 colaboradores, é uma marca forte, de sucesso e integrada na sociedade portuguesa. Conta com 186 restaurantes no País (em todos os distritos e em 76 concelhos), 90% dos quais geridos em sistema de franchising por 41 empresários portugueses que reinvestem em Portugal grande parte da riqueza criada, e desenvolvem as comunidades locais criando emprego, promovendo serviços, desenvolvendo competências e melhorando a experiência de restauração dos consumidores. «Uma história de integração local e de contributo para a economia e o desenvolvimento local, reconhecida interna e externamente por stakeholders e consumidores.»

TENDÊNCIAS DISRUPTIVAS

Em 30 anos em Portugal, a McDonald’s soube sempre evoluir e acompanhar as tendências dos consumidores. «Quando chegámos a Portugal fomos disruptivos. Não se pensava na altura ir a um restaurante comer sem talheres ou receber uma refeição pela janela do carro», comenta o responsável.

Ao longo dos anos a marca conseguiu manter-se actual não só ao nível dos restaurantes, com espaços modernos e com um design atractivo, como ao nível da oferta de produtos e da tecnologia. Hoje dispõe de uma oferta variada – como carne, sopas, saladas, menu vegetariano, sobremesas – permitindo a todos fazerem uma refeição na McDonald’s, a qualquer hora do dia.

Por outro lado, a experiência de visita a um restaurante está alinhada com as necessidades da geração actual. Detalhes como tomadas USB para carregamento do telefone ou outros gadgets, Wi-Fi gratuito, a possibilidade de realizar o pedido nos quiosques, a App McDonald’s e os Pedidos Mobile são algumas das funcionalidades valorizadas pelos clientes. Outro exemplo é, no McDrive, poder fazer o pagamento com Via Verde ou usar a App da McDonald’s através do QR Code. Também o McDelivery representou um marco muito importante no negócio ao permitir encomendar uma refeição para qualquer local indo ao encontro do que as pessoas procuram nas marcas – que lhes facilite a vida do seu dia-a-dia. «Estamos a trabalhar para implementar novas funcionalidades. É por isso que a McDonald’s é sempre uma marca jovem. A idade traz-lhe maturidade, mas o dinamismo mantém-na sempre jovem e muito actual no seu tempo.»

A McDonald’s desempenha, a nível global, um papel importante para “aproximar as famílias”, cuidando e apoiando as famílias com crianças em tratamento hospitalar através da Ronald McDonald House Charities. Em Portugal, desde 2017, as Casas Ronald McDonald (Lisboa e Porto) apoiaram já 3000 famílias.

MELHORAR AS EMBALAGENS

A McDonald’s anunciou compromissos e metas para melhorar as suas embalagens e ajudar a reduzir o desperdício: garantir a transição de embalagens de plástico para materiais alternativos sustentáveis; garantir, até 2025, que 100% das embalagens são provenientes de fontes renováveis, recicladas ou certificadas.

Actualmente toda a matéria-prima de papel utilizada nas embalagens McDonald’s em Portugal já é certificada pelo FSC (Forest Stewardship Council).

Já o processo de transição alargado das embalagens de plástico teve início em 2019. Redesenhando utensílios e embalagens, e promovendo testes-piloto junto dos clientes, começaram, em Junho de 2019, por substituir as paletinas em plástico, para as bebidas quentes como café, por paletinas em madeira. Seguiram-se, em 2020, o copo com tampa em plástico do gelado McFlurry, substituído por uma só embalagem em papel sem tampa, e os copos para servir água, cerveja e sumo, que são agora em papel e entregues a pedido do cliente. Substituíram também a colher em plástico do McFlurry, por uma em madeira, e o copo em plástico do Sundae por um copo em papel. Aos copos de bebidas frias, quando consumidos no restaurante, retirou- se a tampa em plástico, enquanto as sopas passaram a ter tampa em papel.

Em Setembro de 2020 deixaram de se usar palhinhas em plástico nos restaurantes McDonald’s em Portugal, tendo sido substituídas por palhinhas em papel. Até ao final do primeiro semestre de 2021 introduziram em todos os restaurantes nacionais talheres em madeira. Alteraram ainda as embalagens dos livros do Happy Meal, que são, desde Julho de 2020, em papel.

O conjunto destas alterações permite à McDonald’s reduzir o consumo de plástico em mais de 500 toneladas, por ano, nos restaurantes em Portugal, número que inclui 64 milhões de palhinhas e mais de 90 milhões de tampas de bebidas.

Um caminho que faz parte do compromisso da marca de continuar a fazer o seu trabalho através dos canais disponíveis – sala, Takeaway, McDrive e McDelivery – para proporcionar aos portugueses bons momentos.

O VIZINHO DOS PORTUGUESES

No ano em que celebra o 30.º aniversário, a McDonald’s reforça que é, de facto, um bom vizinho. Está em Portugal para servir bons momentos a todos os consumidores que diariamente consomem os seus produtos, mas também para fazer bem aos fornecedores locais – mais de 30 fornecedores nacionais que representam 40% do valor total das compras – e para incluir, formar e apoiar o desenvolvimento dos seus cerca de 8500 colaboradores. E não esqueçamos que apoia, através dos franquiados e restaurantes, centenas de instituições locais, para além de ajudar a aproximar famílias com crianças em tratamento hospitalar através das Casas Ronald McDonald.

INOVAR É A PALAVRA DE ORDEM

Nos últimos 10 anos a McDonald’s Portugal investiu perto de 200 milhões de euros no País em aberturas e remodelações, criação de novas áreas de negócio (oferta do pequeno-almoço), melhoria da experiência nos restaurantes, através de tecnologia e serviços que se adequam às novas tendências da sociedade (mesas interactivas, tablets, pagamento com Via Verde, quiosques multimédia, Serviço à Mesa, ou a mais recente funcionalidade “Pedidos Mobile”). «O objectivo sempre foi oferecer uma experiência cada vez mais conveniente e simplificada, nos vários canais de venda, seja no interior ou no exterior dos restaurantes», sublinha o director de Marketing.

Este artigo faz parte do Caderno Especial “Marcas”, publicado na edição de Outubro (n.º 303) da Marketeer.