Simon Anholt: «Não há uma técnica de marketing para construir a imagem de um país»

O processo de criação de uma marca-país tem menos que ver com marketing e mais com política internacional e em demonstrar a utilidade que um país pode ter para a comunidade global e na resolução de problemas comuns, garante o consultor  político britânico Simon Anholt, em entrevista à Marketeer.

Texto de Daniel Almeida

Beleza natural, cultura, desenvolvimento tecnológico ou “hard power” (a ideia de que um país tem um superexército, uma economia poderosa ou uma população numerosa) são alguns dos atributos que contribuem para uma marca-país robusta. Contudo, o principal factor não é nenhum destes, mas a ideia de que um país contribui positivamente para o bem da comunidade global. Por outras palavras, que é um “bom vizinho”. Quem o diz é o britânico Simon Anholt, considerado um dos maiores especialistas mundiais em marca territorial e o pai do termo “nation brand” (marca-nação), em 1998.

Para ler o artigo na íntegra consulte a edição de Outubro de 2021 da revista Marketeer.

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