Proteger o planeta e devolver à natureza
Já está no ar o segundo episódio da trilogia desenvolvida pela Mercedes-EQ sobre o Mercedes-EQ Lounge na Nazaré – um espaço 100% sustentável que se destina não apenas a surfistas, mas também à comunidade, a clientes, fãs e simpatizantes da marca. Estes filmes contam a história da ligação da Mercedes à Nazaré e àquele que colocou as ondas da Praia do Norte nas bocas do mundo, Garrett McNamara, e que é hoje embaixador internacional da marca.
Depois de um primeiro episódio em que se contava os primeiros passos da ligação entra a marca, Garrett e a Nazaré, neste segundo episódio, que foi para o ar este fim-de-semana, são dados detalhes sobre o papel que o Mercedes-EQ Lounge terá na Nazaré. Um espaço que, garantem, foi construído para pensar no planeta, mas também para devolver algo à natureza. Porque aqui a ideia é que muito mais do que um surfing lounge, este espaço sirva de alerta para a necessidade de proteger o planeta e os seus recursos, juntando pessoas que tenham ideias de como fazê-lo e que as queiram partilhar. O foco estará sempre na preservação do planeta.
«A melhor coisa que penso que podemos fazer no lounge é convidar pessoas que estão com a mesma missão, os mesmos objectivos, os mesmos sonhos», opina Garrett McNamara. Segundo o surfista há que envolver a comunidade de maneira a que partilhem estas histórias e mensagens. «Precisamos de nos focar nas soluções para os problemas e partilhá-las. De maneira a que as pessoas se queiram juntar a esta luta.»
Holger Marquardt, CEO da Mercedes-Benz Portugal, sublinha que tudo o que é feito no lounge está ligado à natureza e às actividades desportivas. E recorda o que disse Nelson Mandela, uma vez: «O desporto pode mudar o Mundo.» Segundo Holger Marquardt, as ondas grandes da Nazaré representam o poder da natureza em toda a sua força. «Não podemos dominar a natureza. Somos meros visitantes, passageiros, desta vida e temos que respeitar o planeta. Temos de ajudar os jovens e as crianças a entender este conceito. Se o conseguirmos já teremos feito muito porque eles irão respeitar a natureza e não consumi-la.»